Está desfeito o mistério em torno da equipa que vai acompanhar Fermelinda Carvalho, actual presidente da Câmara de Portalegre, nas eleições autárquicas de 12 de Outubro, pela coligação “Por Portalegre”, formada pelo PSD e CDS-PP.

Com uma lista renovada, o grande destaque vai para os candidatos à Câmara Municipal, sendo que Rui Perestrelo será o segundo da lista, seguido de Laura Galão, actual vice-presidente do Município e que mantém o lugar em que foi eleita em 2021, Paulo Lourenço é o quarto, Manuel Mata o quinto, Lurdes Porto a sexta e Rui Martelo o sétimo da lista. Entre os suplentes à Câmara, destacam-se nomes como Adriano Pedro, José Miguel Baptista, Miguel Monteiro, Maria Manuel Fernandes, Patrícia Cardoso e Telma Feiteira.

No que diz respeito à Assembleia Municipal, o professor Luís Romão será novamente o primeiro candidato da lista, seguido de António Casa Nova, Célia Carreiro, Marco Antunes, Nuno Borda d´Água, Sara Sardinha, João Caldeira, Paulo Andrade e Eunice Henriques, José Gabriel e Antónia Alegria.

Já para as Juntas de Freguesia, Raquel Castelo é a candidata à União de Freguesias da Sé e São Lourenço, Henrique Santinho é o candidato à Junta de Freguesia de Fortios, Célia Soares, que nas últimas eleições concorreu pela CLIP, é a candidata à Junta de Freguesia de Alagoa, Orlando Romacho é o candidato à Junta de Freguesia de Urra, Sérgio Afonso é o candidato à União Freguesias da Ribeira de Nisa e Carreiras, António Pombo é a apostas para conquistar a Junta de Freguesia de Alegrete e Jorge Morais é o candidato à União de Freguesias de Reguengo e S. Julião.

“Portalegre em Boas Mãos”

Sob o mote “Portalegre em Boas Mãos”, Fermelinda Carvalho sublinha que se recandidata a mais um mandato na Câmara de Portalegre «com sentido de responsabilidade e humildade» e por que entende «que o trabalho realizado nestes últimos quatro anos em prol do nosso concelho não pode ser interrompido».

Com esta recandidatura, Fermelinda Carvalho propõe-se dar continuidade ao trabalho iniciado, «reforçando áreas que considera vitais no actual contexto socioeconómico, como o desenvolvimento económico, as acessibilidades e a recuperação e valorização do património – onde se inclui o centro histórico da cidade – e da própria identidade de Portalegre», lê-se num comunicado enviado ao nosso jornal.