O Irão bombardeou esta noite com mísseis várias cidades israelitas importantes, matando, pelo menos, cinco pessoas, segundo os serviços de emergência de Israel, em resposta aos ataques israelitas que atingiram território iraniano pela quarta noite consecutiva.
O exército israelita anunciou hoje a deteção de uma nova salva de mísseis lançados pelo Irão, que a defesa antiaérea estava a tentar intercetar, mas várias explosões foram ouvidas em Jerusalém.
Israel ataca campo de exploração de gás natural no Irão instalado em Tonbak, província de Bushehr. O preço do Brent nos mercados internacionais reflete os temores do mercado. Trump opôs-se a que o aiatola Khamenei fosse abatido.
O Irão informou os mediadores Qatar e Omã que não está aberto a negociar um cessar-fogo enquanto estiver sob ataque israelita, disse à Reuters no domingo uma autoridade informada sobre as comunicações, enquanto os dois inimigos lançavam novos ataques e aumentavam os receios de um conflito mais amplo
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, defendeu hoje uma "ação urgente" para impedir que o inédito conflito israelo-iraniano alastre a toda a região, numa conversa telefónica com o homólogo norte-americano, Donald Trump.
Várias zonas de Israel e prédios residenciais foram atingidos no último ataque de mísseis disparados pelo Irão na noite de hoje, informou o exército israelita.
O Irão lançou hoje a sétima vaga de ataques contra Israel, fazendo soar o alarme no norte e no centro do país, mas o exército israelita afirmou ter intercetado a maioria dos mísseis, enquanto atacava Teerão.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Gideon Saar, afirmou hoje, durante uma conversa com o seu homólogo alemão, Johann Wadephul, que o país continuará a sua campanha militar contra o Irão porque "ainda há objetivos importantes a cumprir".
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchi, afirmou hoje que o seu país está a exercer um "direito legítimo" de autodefesa com os contra-ataques a Israel, em resposta a uma operação contra o seu território.
O exército israelita pediu hoje aos cidadãos iranianos que se encontrem nas imediações de fábricas de armamento no Irão para abandonarem imediatamente essas zonas e não regressarem até nova ordem.
Uma nova onda de ataques aéreos do Irão atingiu hoje vários locais em Israel, incluindo Jerusalém e Telavive, causando cinco mortos e mais de 130 feridos, segundo os serviços de emergência e a polícia israelita.
Pelo menos 79 pessoas morreram e centenas ficaram feridas devido a ataques aéreos israelitas contra a Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, avançou hoje a agência de notícias palestiniana Wafa.
Uma nova onda de ataques aéreos do Irão atingiu hoje vários locais em Israel, incluindo Jerusalém e Telavive, causando pelo menos oito mortos e mais de 150 feridos, de acordo com um novo balanço.
O primeiro-ministro de Israel afirmou hoje que o exército israelita vai atacar "todos os locais do regime" no Irão, acrescentando que os ataques desferiram um "golpe duro ao programa" nuclear da República Islâmica.
“As negociações entre o Irão e os EUA, que estavam previstas para este domingo em Mascate, não vão acontecer agora”, escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros de Omã, Badr al-Busaidi, nas redes sociais.
Os cidadãos portugueses residentes em Israel e
no Irão estão bem, disse hoje à Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE),
indicando estar "a acompanhar atentamente a evolução" do conflito em
curso desde sexta-feira.
Numa carta, divulgada hoje pela Presidência timorense e dirigida ao presidente da 79.ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, Philemon Yang, Timor-Leste solicita a retificação, salientando que “pretendia votar a favor da resolução”.
O ataque israelita de sexta-feira ao Irão é o ápice de quase 20 anos de ameaças do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que revelou ter planeado realizar a operação em abril.