A exposição “Afro Renaissance – Entre o Legado e as Transformações” com 40 obras de artistas de diferentes gerações e geografias, que celebra a herança africana e a sua reinvenção contemporânea, está patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal.

Segundo a promotora, a exposição apresenta uma experiência sensorial e imersiva, que desafia narrativas únicas e convida à empatia, através de 45 obras de 13 artistas de diferentes gerações e geografias.

Os artistas citou a promotara, são, Adilson Vieira, António Ole, Blackson Afonso Casca, José Zan Tavares, Lino Damião, Micaela Zua, Nelo Teixeira, Sapate e Uólofe Griot, todos de Angola, Amadeo Carvalho, de Cabo Verde, Sanjo Lawal, da Nigéria, e René Tavares, de São Tomé e Príncipe.

Esta mostra é promovida pela Afrikanizm Art, uma plataforma fundada em Agosto de 2021 que se dedica à promoção e celebração da arte contemporânea africana, conectando artistas, colecionadores e apreciadores de arte de todo o mundo.

A sua missão, diz a Lusa, é amplificar as vozes e histórias dos criadores africanos, revelando a riqueza cultural e as narrativas únicas que atravessam o continente e a diáspora.