Expansão da rede, para levar a CUF mais perto de quem precisa de cuidados de saúde, mas também uma oferta mais diversificada e completa foram as apostas que levaram a CUF a investir 120 milhões de euros no último ano, em expansão, inovação e investigação. Uma decisão que ajudou a atingir melhores resultados: em 2023, o grupo de saúde da José de Mello somou lucros de 38 milhões  (+9,5% do que no ano anterior). E decidiu partilhar os resultados com quem ajuda a conquistá-los no dia-a-dia: os colaboradores.

"O importante contributo dos colaboradores para este desempenho foi reconhecido com a atribuição de um prémio extraordinário de 11 milhões de euros, prosseguindo, também, o investimento na valorização dos vencimentos através do aumento da massa salarial em 7,8%" revela a empresa liderada por Rui Diniz. Trata-se, só em remuneração extraordinária, de mais cerca de 1,3 salários por trabalhador premiado, conforme o SAPO adiantara na semana passada.

Fruto do alargamento da rede e da abrangência dos serviços — CUF Açores, Leiria, que estará pronto em 2025, e com o Hospital da Covilhã a juntar-se ao rol em 2027, mas também tendo alargado a rede de cuidados domiciliários e oncológicos —, "a CUF reforçou a sua proximidade à população prestando cuidados de saúde a mais de 1 milhão e 200 mil pessoas", revela o grupo de saúde, apontando já a fasquia de 11% de portugueses a procurar a CUF. "O aumento da oferta de cuidados de saúde, que permitiu uma resposta ainda mais próxima e flexível através da rede nacional de hospitais e clínicas, canais digitais ou de serviços domiciliários, traduziu-se em 2,9 milhões de consultas, 10 milhões de exames, 43 mil teleconsultas, 64,5 mil cirurgias, 451 mil episódios de urgência e 4,3 mil partos. Esta evolução na atividade assistencial, contribuiu para um resultado líquido consolidado de 37,8 milhões de euros."

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