A Europa recebe um lembrete norte-americano de que a concorrência e a desregulação são os motores que impulsionam o mercado livre essencial para o progresso económico. Embora possa parecer ameaçador, por obrigar a sair da zona de conforto e questionar as práticas estabelecidas, é justamente esse aba
Doze anos depois, a reversão das Uniões de Freguesias volta à agenda política, sem qualquer debate público ou argumentos sólidos que justifiquem a reversão da reforma de 2013. Esta medida representa um retrocesso nas reformas territoriais necessárias e resulta no aumento do peso do Estado em ano de
Trump foi eleito presidente dos EUA e, lamentavelmente, a Europa continua longe de estar preparada para ser independente em setores-chave, como a energia e a defesa. Em vez de temer as consequências da vontade soberana dos norte-americanos, a UE deve focar-se em descentralizar, desburocratizar e ava
A União Europeia cada vez mais parece resistir à desburocratização e a mecanismos de transparência relativamente às suas escolhas, com todas as consequências que isto representa: Uma desaceleração económica e a perda da confiança dos cidadãos.
Enquanto o resto do mundo vai desafiando tecnologicamente as limitações da condição humana, a União Europeia mantém-se tão burocrática quanto as tampas amovíveis das garrafas. Isto tem consequências económicas sérias.
Após 45 anos da sua fundação, o SNS não responde às necessidades da população portuguesa, independentemente do partido em exercício de funções. A salvação do SNS passa, ironicamente, pelo fim de uma sociedade de duas classes, com a adoção definitivamente do modelo Bismarckiano.
A economia portuguesa necessita de um impulso urgente. Para onde quer que olhemos na cena política portuguesa, desde os sociais-democratas aos conservadores, o intervencionismo reina. Para libertar o crescimento, precisamos de um Estado mais pequeno – menos regulações, impostos mais baixos e uma p