
Almejar um feito Inédito. "Há um conjunto de motivações que justificam plenamente que se avance para um terceiro mandato. Por tudo aquilo que foi todo este processo de construção feito nos últimos anos e está por concluir, seguir-se, seguramente, um novo processo de construção que esperamos seja muito melhor do que este período de 12 anos que nós tivemos. Agora é evidente que, para que isso aconteça é preciso que os oliveirenses voltem a depositar a sua confiança em nós. Disponibilizei-me a ir a um terceiro mandato, mas a execução desse mandato dependerá da vontade dos oliveirenses".
Conclusão de um ciclo. “Estamos a concluir esse ciclo de desenvolvimento que quisemos trazer para o nosso concelho. Sempre dissemos que um concelho forte tinha que ter uma sede de concelho forte, com capacidade para atrair as freguesias, para evitar que as populações tivessem que procurar em concelhos vizinhos aquilo que deviam encontrar na sua casa. Foi necessário promover um conjunto de infraestruturas básicas porque afetavam muito a nossa competitividade, atratividade e até a qualidade de vida. Há uma outra fase que é de capacitação das nossas freguesias. É fundamental que criemos um conjunto de respostas nas nossas freguesias e, portanto, este último mandato, comum nos restantes concelhos, é muito frequente os presidentes de câmara completarem este ciclo com o terceiro mandato”.
Infraestruturas como prioridade. “Tínhamos que atacar rapidamente um conjunto de fragilidades que eram óbvias. Uma delas era a rede de água e saneamento, tínhamos o edificado público completamente degradado, ao mais completo abandono. Era muito importante recuperá-lo, simbolizar junto dos oliveirenses, dos próprios investidores, que sabemos cuidar do que é nosso e que o queremos preservar. Era importante também recuperar o nosso parque escolar, que estava profundamente degradado. Não tínhamos escolas dignas para as nossas crianças, nem condições para o sucesso na aprendizagem”.
Governança para gerações futuras. “Motiva-nos governar para gerações e não governar para eleições, nunca ter esse tipo de preocupação. É fundamental que o território hoje seja um território de oportunidades para os jovens, mas é fundamental também que esteja preparado para ser um dos melhores concelhos do país para viver, investir e trabalhar para as gerações vindouras”.
Aposta nas zonas industriais. “Vem uma fase onde podemos olhar para as questões mais estruturais e que têm mais impacto naquilo que é este projeto de construção coletiva de um território competitivo, atrativo, com capacidade para atrair e fixar pessoas e investimentos, que é uma profunda requalificação das nossas zonas industriais. Não temos condições para que os nossos empresários expandam os seus negócios, diversifiquem a sua atividade, façam evoluir os seus projetos empresariais. Temos as zonas industriais todas a ser requalificadas e a partir daí temos condições para investir em novos espaços de acolhimento empresarial”.
Habitação é prioridade. “A habitação é fundamental, Nunca se fez nada no nosso concelho, só o bairro social de Lações. E era importante iniciar este caminho, quer de requalificação desse edificado, que estava profundamente degradado, quer através do início de um processo de construção e desse tipo de resposta que, como sabemos, faz parte da agenda nacional e internacional”.
Desafio da mobilidade. "A mobilidade é particularmente importante para os oliveirenses, que reconhecem ter muita dificuldade em se deslocar. É muito difícil assegurar ligações entre freguesias. É muito difícil, também, assegurarmos as pendularidades que são necessárias, do nosso território para os vizinhos ou para outros territórios onde existam respostas públicas de maior dimensão. Há aqui um conjunto vastíssimo de áreas onde é preciso continuar a fazer caminho e precisa de ser alimentado".
Uma cidade de centralidades. "Procuramos criar alguma acupuntura urbana, trazendo qualidade para o espaço público. Por isso é que é muito importante criar centralidades. O Mercado Municipal, a Praça Maior e o Parque Urbano são um bom exemplo que é fundamental disso. Depois temos de criar ligações entre todas essas centralidades para que elas tenham dinâmicas que permitam estimular vivências na comunidade e que sejam o tal elemento agregador que todos precisamos de ter numa sociedade",
Depois há outros domínios que são muito importantes e que ainda estão por concluir, que é a questão da mobilidade. A questão da mobilidade é uma questão que é particularmente importante para os oliveirenses. Os oliveirenses reconhecem que têm muita dificuldade em se deslocar no território, no próprio território. É muito difícil até segurar ligações entre as freguesias e as freguesias vizinhas com quem se relacionam mais. E é muito difícil também assegurarmos as pendularidades que são necessárias do nosso território para os territórios vizinhos ou para outros territórios onde existem respostas públicas de maior dimensão. que todos nós precisamos e que temos que nos socorrer. E, portanto, há aqui um conjunto vastíssimo de áreas onde é preciso continuar a fazer caminho e onde esse caminho ainda e nuns casos não foi iniciado, noutros casos e foi iniciado e precisa de ser e alimentado. Outra outra outra dimensão muito importante, que é isso que nós estamos a procurar fazer criar alguma acupuntura urbana, trazendo e qualidade para o espaço público, trazendo vivência, trazendo dimensão para o espaço público. E por isso é que é muito importante criar centralidades. E o mercado municipal, a Praça Maior, o Parque Urbano são um bom exemplo dessas centralidades que é fundamental eh criarmos no nosso concelho e e depois naturalmente criar links entre todas essas centralidades para que elas tenham dinâmicas que permitam estimular eh vivências na comunidade e essas vivências contribuam, seja o tal elemento agregador que todos nós precisamos de ter numa sociedade e que seja um elemento que agregando permitam depois potenciar para o futuro aquilo que todos nós queremos que é uma terra de oportunidades. uma terra com grande progresso e desenvolvimento para todos.
