
Ozzy Osbourne morreu a 22 de julho, aos 76 anos, devido a um "enfarte agudo do miocárdio" e uma "paragem cardíaca fora do hospital", revelou a imprensa britânica na terça-feira, 5 de agosto.
O músico morreu em casa, vítima desta emergência médica à qual, de acordo com a British Heart Foundation, menos de uma em cada dez pessoas sobrevive.
Ozzy Osbourne foi diagnosticado com a doença de Parkinson em 2019, e a disfunção autonómica refere-se às funções corporais que são afetadas pela doença.
A British Heart Foundation afirma que, no Reino Unido, as doenças coronárias - que incluem os ataques cardíacos - são a causa de 66.000 mortes por ano, noticia o Daily Mail.
Embora a doença de Parkinson em si não mate, estudos científicos têm-na associado a um risco acrescido de doenças cardiovasculares - incluindo a doença arterial coronária.
Isto deve-se ao facto de a doença de Parkinson afetar a capacidade de andar e de se movimentar, tornando quase impossível manter um nível básico de fitness, que mantém o sistema vascular saudável e funcional.
Numa declaração partilhada após a morte, a família de Ozzy disse que ele morreu "rodeado de amor".
Ozzy Osbourne morreu no dia 22 de julho na sua propriedade em Buckinghamshire, Inglaterra, onde foi posteriormente sepultado na semana passada.
O funeral privado contou com a presença da família e de vários artistas rock de renome. A sua viúva, Sharon, e os filhos, Aimee, Kelly e Jack, foram acompanhados por estrelas como Marilyn Manson e o guitarrista principal de Ozzy, Zakk Wylde, durante as cerimónias fúnebres na propriedade da família.