Eduardo Ferreira é a grande aposta do Big Brother Verão. Muito se tem falado no nome do terceiro herdeiro de Marco Paulo para entrar na casa mais vigiada do País, mas só agora o bombeiro e a produção terão chegado a acordo. Sabe a TV 7 Dias que o nome de Dudu, como é carinhosamente chamado, era desejado desde o início, para a data de estreia, e que as conversações vêm desde aí, mas só esta semana o acordo ficou firmado.

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Fonte da produção do reality show confirmou à nossa revista que Eduardo iria ter uma reunião passada na terça-feira (22), onde seria decidido o dia certo em que iria entrar no formato, ou na quarta (23), ou no domingo, dia 27. Se tudo correr como Eduardo Ferreira ambiciona ficará no programa até ao final do mesmo, em princípio, 7 de setembro. Mas antes disso esteve de férias em família, em Armação de Pêra, no Algarve.

O bombeiro terá feito questão de desfrutar de uns dias de descanso com a mulher, Conceição, o filho, Valentim, os pais, o irmão, a tia, sobrinhas e primos antes de ficar fechado e isolado do exterior. A TV 7 Dias cruzou-se com o bombeiro, no sábado (19) de manhã, no areal algarvio quando o relógio soava as 10h35 e testemunhou a cumplicidade entre toda a família. Dudu chegou à praia ainda de manhã, de chapéu de sol e cadeira debaixo do braço e ficou no areal até à hora de almoço. Aproveitou as horas de menor calor para apanhar banhos de sol, ir à água, brincar com o filho e pôr a conversa em dia.

“Um sítio onde eu também gosto muito de ir”

Contactado pela TV 7 Dias, Eduardo não quis falar sobre o Big Brother, mas contou como foram passados os dias a sul. “Já não ia com os meus pais há cinco ou seis anos, este ano aproveitei fui com eles para onde eles gostam de ir, para Armação de Pêra. Tirei seis, sete dias. Um sítio onde eu também gosto muito de ir. A minha família vai para lá para aí há 20 anos. É um sítio muito familiar, é tudo pertinho, tem animação, é bom. Foi muito bom estar outra vez em família”, conta, em exclusivo, pormenorizando o que fez. “Fui até ao Zoomarine com o meu filho, ia com ele todos os dias de manhã apanhar caranguejos às rochas, joguei à bola na praia com ele, mas fui mais para descansar e sair um bocadinho desta rotina, deste turbilhão [N.R.: Sobre a herança de Marco Paulo]. Descansei. Éramos aí uns quinze”, explica.

Depois de uma dessas caminhadas com o filho para apanhar caranguejos, Eduardo voltou a sentar-se na sua cadeira e acabou por ser abordado por um vendedor ambulante, a quem foram compradas algumas camisolas com alusão a clubes de futebol. Quando o calor começou a apertar, alguns familiares começaram a ir embora, ficando Eduardo, a mulher, o filho e o irmão para último. O relógio batia as 13h00 quando deixaram o areal, para irem almoçar. Os chapéus ficaram lá, até porque voltaram todos depois de almoço, onde ficaram até ao fim do dia. As férias no Algarve acabaram no domingo às 19H00. “Gosto mais de conduzir à noite do que de dia”, partilha. Sobre a herança de Marco Paulo que está por dividir, Dudu garante que não tem novidades. “Já temos reunião marcada e espero que se resolva, mas não vou falar mais nada sobre isso.”

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Texto: Ana Lúcia Sousa (ana.lucia.sousa@worlimpalanet.com) com Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Redes sociais, Divulgação TVI