
A Câmara de Sintra anunciou hoje o encerramento do Parque e Palácio Nacional da Pena, Convento dos Capuchos, Parque e Palácio de Monserrate, Castelo dos Mouros e Quinta da Regaleira, após o anúncio da situação de alerta pelo Governo. No comunicado, a autarquia da Área Metropolitana de Lisboa esclarece que o aviso vigora entre as 00:00 de domingo e as 23:59 de quinta-feira e, à proibição de acesso, circulação e permanência em espaço florestal, acresce ainda o encerramento de monumentos Parque e Palácio Nacional da Pena, Convento dos Capuchos, Parque e Palácio de Monserrate, Castelo dos Mouros e Quinta da Regaleira.
Esta decisão implica a ativação de dispositivos especiais de vigilância, fiscalização e restrição de atividades que possam potenciar ignições, continua o comunicado da autarquia.
Segundo a nota de imprensa vão permanecer abertos o Palácio Nacional de Sintra e Palácio Nacional de Queluz. A situação de alerta, hoje anunciada pela ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, é válida para todo o território continental, entre domingo e quinta-feira, e decorre do agravamento das condições meteorológicas que aumentam significativamente o risco de incêndio rural, lê-se ainda.
Esta decisão implica a ativação de dispositivos especiais de vigilância, fiscalização e restrição de atividades que possam potenciar ignições, continua o comunicado da autarquia.
Região sensível ao risco de incêndio
A serra de Sintra integra uma região de proteção classificada sensível ao risco de incêndio florestal, caracterizada por um elevado número de visitantes. Torna-se assim fundamental acautelar a sua proteção, manutenção e conservação considerados objetivos do interesse público, de âmbito mundial, nacional e municipal, assinala o município.
O comunicado termina com o apelo do executivo camarário à colaboração de todos os cidadãos, evitando comportamentos de risco e deslocações não justificadas, reforçando a importância do cumprimento das orientações das autoridades.
A Câmara de Sintra anunciou em 25 de julho o encerramento do perímetro florestal e monumentos no interior da serra, situação que atribuiu, então, às previsões meteorológicas para os dias 27 a 29 de julho, que apontavam para “um Perigo de Incêndio Rural Muito Elevado”.
(Lusa)