Celebra-se este sábado o Dia Internacional da Montanha-Russa, uma data que homenageia a invenção da montanha-russa, patenteada em 1885 por La Marcus Adna Thompson, nos Estados Unidos. Mais do que simples atrações, as montanhas-russas combinam engenharia, tecnologia e diversão em percursos que desafiam a gravidade e despertam emoções únicas.

Atualmente, estas atrações continuam a impressionar, com designs que vão desde clássicas estruturas de madeira até percursos futuristas, loopings vertiginosos e quedas de cortar a respiração.

Alguns dos exemplos mais emocionantes incluem percursos temáticos inspirados em super-heróis, aventuras cinematográficas ou cenários do Velho Oeste, ideais para quem procura adrenalina ou momentos de pura diversão em família.

Todos os anos, a 16 de agosto, assinala-se o Dia Internacional da Montanha-Russa, que é mais um pretexto para celebrar não só a velocidade, mas também a história e a evolução tecnológica destes ícones dos parques de diversão. Desde experiências extremas para os mais audazes a atrações pensadas para crianças mais pequenas, há montanhas-russas para todos os gostos.

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A origem do nome desta diversão deve-se precisamente ao facto de ter surgido na Rússia. Entre o século XIV e XVI, os russos usavam blocos de gelo para escorregar nas montanhas cheias de neve, durante o inverno. Com o tempo, a diversão foi aperfeiçoada com rampas de madeira e trenós, que deslizavam mais rápido.

No início do século XIX, os franceses inauguraram em Paris uma atração inspirada na engenhoca russa e que foi, por esse motivo, nomeada por montanha-russa. “Les Montagne Russe à Belleville” atingia altas velocidades com um carrinho que seguia sobre um trilho definido.