O trabalhador, que integrava as operações de combate ao incêndio no distrito da Guarda, ficou com 75% do corpo queimado e em estado clínico considerado muito instável. Apesar de ter sido estabilizado no local pelas equipas de socorro e transportado de helicóptero para o Hospital de São João, no Porto, acabou por morrer durante a madrugada desta sexta-feira.

Fonte hospitalar confirmou à lusa que a vítima “faleceu esta madrugada, vítima do quadro grave que apresentava”. Também à SIC, fonte do hospital detalhou que as queimaduras extensas deixaram a situação irreversível.

O operacional integrava a Afocelca, empresa de proteção florestal pertencente aos grupos Altri e Navigator, especializada em apoio no combate a incêndios florestais.