
O Governo decidiu esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, prolongar a situação de alerta no país até ao próximo dia 13 de agosto, devido ao calor e ao risco de incêndio florestal, avançou a ministra da Administração Interna.
Após a reunião do Conselho de Ministros, Maria Lúcia Amaral adiantou que o Governo decidiu renovar a situação de alerta, tendo por base dois motivos: a continuação de temperaturas elevadas em todo o país para os próximos dias e a diminuição de ignições devido às proibições determinadas.
“Verificou-se que a vigência da situação de alerta e as respetivas proibições contribuíram efetivamente para uma redução do número de ignições”, sublinhou a ministra.
A situação de alerta foi declarada pelo Governo, pela primeira vez este ano, no passado sábado e a tutela mantém agora as proibições determinadas na semana passada.
Entre as medidas em vigor está a proibição de acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, de acordo com os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como a realização de queimas e queimadas, ficando igualmente suspensas as autorizações emitidas para esse período.
A situação de alerta implica também a proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais e rurais com o recurso a maquinaria e o uso de fogo de artifício e outros artefactos pirotécnicos. Neste caso, também as autorizações já emitidas ficam suspensas.
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