A Autoridade Marítima Nacional apresentou esta terça-feira, 2 de setembro, o balanço da assistência balnear prestada no período de 1 de maio a 31 de agosto.

Segundo os dados revelados, foram registados 1.007 salvamentos, 3.561 ações de primeiros-socorros e 16 vítimas mortais nas praias portuguesas.

Destas vítimas mortais, 10 resultaram de afogamento (3 em praias marítimas vigiadas, 5 em outras zonas marítimas não vigiadas e 2 fora da época balnear, não vigiadas à data do acidente), 5 foram causadas por doença súbita, (4 em praias marítimas vigiadas e 1 em praia marítima não vigiada) e 1 a causa é desconhecida, e ocorreu em zona marítima não vigiada.

O número de acidentes mortais foi mais elevado em praias marítimas vigiadas (7 acidentes mortais), ao passo que nas praias marítimas não vigiadas ocorreu apenas 1 acidente mortal.

No entanto, outros 6 acidentes mortais ocorreram em zonas marítimas não vigiadas.

No caso dos 7 acidentes mortais em praias marítimas vigiadas, estes ocorreram na Praia de Cabanas de Tavira (doença súbita), na Praia de Carcavelos (afogamento), na Praia – Ub4 Monte Gordo (doença súbita), na Praia da Figueirinha – Setúbal (doença súbita ); na Praia do Titan – Leixões (afogamento), na Praia do Porto de Mós – Lagos (doença súbita) e na Praia Formosa – Funchal (afogamento).

O acidente mortal em praias marítimas não vigiadas ocorreu na praia de São Martinho do Porto, por doença súbita.

Já os seis acidentes mortais em outras zonas marítimas não vigiadas sucederam no Rio Douro – Cais de Gramido, por afogamento; no Rio Douro – Montante Ribeira de Abade, por causas desconhecidas; no Troço Internacional do Rio Minho (TIRM) – Sra. da Cabeça – Valença, por afogamento; na Praia de Armação de Pera, por afogamento; no Rio Douro – Porto de Reipor afogamento e no Troço Internacional do Rio Minho (TIRM) – Seixas, Caminha, por afogamento.