Nas últimas seis décadas, a medição dos níveis de colesterol no sangue tem sido a forma mais usada para identificar o risco de doenças cardiovasculares, noticia a EurekAlert!.

Porém, num novo estudo levado a cabo pela Chalmers University of Technology, na Suécia, e pela Harvard University, nos EUA, concluiu que uma combinação de dois marcadores de lipoproteínas, medida numa simples análise ao sangue, pode fornecer informações mais exatas sobre o risco individual de doença cardíaca do que a atual análise do colesterol no sangue.

"Este é o maior estudo do género até à data e os resultados mostram, pela primeira vez, a importância relativa das três principais famílias de lipoproteínas para o risco potencial de doença cardíaca", revelou Jakub Morze, autor principal da investigação, citado pela referida publicação.

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