A saúde do Papa Francisco preocupa e, por enquanto, mantém-se internado em estado crítico na Clínica Gemelli, em Roma, desde dia 14 graças a uma pneumonia bilateral. Contudo, já se fala em insuficiência renal.

Recentemente, um dos médicos que o acompanha explicou numa conferência de imprensa que apesar de não correr risco de vida, essa situação pode mudar a qualquer momento. Agora surgem profecias sobre uma eventual morte do Papa… e tudo de resume ao dia 13.

O simbolismo

O jornalista Frederico Duarte Carvalho, autor do livro “O Terceiro Bispo”, lembrou coincidências numéricas que, segundo ele, o próprio Vaticano “também as destaca e divulga“.

“Independentemente do que possam interpretar, as coincidências andavam todas à volta do número 13. Aliás, o livro aborda precisamente o Terceiro Segredo de Fátima e ainda as profecias de S. Malaquias, onde o Papa Francisco, o 266.º Papa, seria o último antes da destruição da Igreja“, escreveu nas redes sociais.

“O Vaticano faz notar que o Papa João Paulo II – o Papa que mais vezes visitou Fátima -, faleceu a 2 de Abril de 2005, uma data cuja soma individual dos seus números – 2 do dia, mais 4 do mês, mais o 2 e o 5 do ano -, dá um total de 13. Depois, também a vidente de Fátima, a irmã Lúcia, falecida dois meses antes, a 13 de Fevereiro de 2005, também proporcionou o mesmo resultado: o 13 – (1+3+2+2+5=13)“, continuou.

“Quanto ao Papa Francisco, o Vaticano fez notar que, ao ter sido eleito a 13 de Março de 2013, temos novamente na soma dos números da data o número 13 – (1+3+3+2+1+3=13). O Papa tinha então 76 anos. Outra vez o 13 (7+6=13). O Papa Francisco foi ordenado sacerdote a 13 de Dezembro de 1969. E a 13 de Maio de 1992, recebeu a notícia de que fora nomeado bispo“, recordou.

“Entretanto, desde que escrevi o livro, faleceu o Papa Bento XVI. Foi a 31 de Dezembro de 2022 e, uma vez mais, temos o 13 – (3+1+1+2+2+2+2=13). Agora, quando será a próxima data cuja soma totaliza 13? Feitas as contas, a data mais próxima será 1 de Março de 2025 – (1+3+2+2+5=13)“, rematou.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Nuno Moreira (Impala)