José Castelo Branco saberá já no próximo dia 5 de setembro se será acusado formalmente pelo Ministério Público e se o caso de violência doméstica movido por Betty Grafstein irá a julgamento.
O tema esteve em análise no V+FAMA e Isabel Figueira começou por dizer: “Isto tem sido um tema que nós temos vindo a falar ao longo destes meses, sempre com algumas pinças. Uma coisa é haver uma acusação, outra coisa é haver uma decisão. Aparentemente estamos a caminho do fim, a caminho de perceber realmente o que é que estes meses todos… foi tanta tinta, tanto foi escrito sobre isto, o José foi acusado de tantas outras coisas… pelo menos no dia 5 vamos ficar a perceber se este processo de violência doméstica que Betty pôs a José Castelo Branco se tem fundamento, se há provas para isso e se realmente aconteceu.”
António Leal e Silva, amigo de longa data do acusado, criticou o facto de algumas pessoas se terem alegadamente aproveitado do momento de fragilidade do socialite: “Nunca tive dúvidas nenhumas, acho que tive de ter sido a única pessoa neste país, não digo a única, mas das poucas, que sempre falou e sempre disse a verdade e sempre disse aquilo que se passou. Toda esta situação é muito desagradável, é muito chata. Eu achei muito triste tanta gente aproveitar uma situação tão grave, porque violência doméstica é uma coisa gravíssima, é uma coisa condenável, sem mínima discussão, para atacar o Zé pessoalmente.”
“Para ficar provado que não existe nada…”
E continuou: “A acusação vai cair por terra, não tem lógica nenhuma, é uma coisa sem nenhum tipo de fundamento. A relação entre o Zé e a Bete era uma relação pública, há milhares de vídeos, milhares de testemunhas… Não sou eu, são factos. O Zé gostava muito que a coisa seguisse para tribunal, para ficar provado que realmente não existe nada. Isto foi diminuindo, porque não tinha fundamento, começaram a inventar coisas, que ele a obrigava a vestir, a maquilhar… É mentira. Foi tudo derivando só porque não gostavam dele.” E acrescentou: “Pessoas que vivem com ódios de estimação são pessoas que não estão resolvidas e que se consomem elas próprias.É chato porque há realmente vítimas, mulheres a morrer em Portugal vítimas de violência doméstica, e está-se a perder tempo com um disparate que nunca devia ter seguido para a frente. É anedótico, simplesmente anedótico.”
Rematou ainda garantindo que José Castelo Branco não ‘fugirá’: “Se for para seguir, não vale a pena mandarem foguetes nem fazer arraiais, porque a vida continua. O Zé virá de Nova Iorque a Portugal e estará com todo o gosto presente para esse julgamento. Testemunhas é o que não falta. Factos também não.”