Sabrina Carpenter reagiu à controvérsia gerada pela capa do seu novo álbum, “Man's Best Friend”.

O disco, editado esta sexta-feira, é ilustrado por uma fotografia de Carpenter, de gatas, enquanto uma figura masculina a puxa pelos cabelos. O gesto fez com que muitos acusassem a cantora norte-americana de recorrer a “velhos tropos, que reduzem as mulheres a animais de estimação”.

A capa de
A capa de Expresso

Em declarações ao programa “Mornings”, da estação de televisão norte-americana CBS, a cantora afirmou que os seus críticos “precisam de sair mais de casa”.

“Entre mim e os meus amigos, a minha família, as pessoas com quem partilho a minha música e a minha arte primeiro, não houve qualquer discussão”, contou. “Todos acharam [a capa] perfeita para o que o álbum é, e o que representa”.

Para Carpenter, a capa do álbum tem que ver com “controlo”. “Ter controlo, ter falta de controlo, ter vontade de controlar”, disse. “As jovens mulheres sabem quando têm controlo e quando não o têm. Todo este disco é sobre a humanidade que existe em te permitires cometer esses erros, em saberes que te estás a colocar numa situação que provavelmente correrá mal. Mas isso irá ensinar-te algo, pelo que tem muitos significados diferentes".

A cantora acusou ainda os críticos de não compreenderem a sua arte: “Os meus pais adoraram a foto”, acrescentou. Carpenter partilhou uma nova capa, que a mostra de braço dado com outra figura masculina, que diz ter sido “aprovada por Deus”.