Angelina Jolie e Brad Pitt finalizaram, esta segunda-feira, o seu acordo de divórcio, anunciaram os advogados da atriz norte-americana.
Foi em 2016 que Angelina Jolie pediu o divórcio do também ator, citando "diferenças irreconciliáveis", mas foram precisos oito anos para chegar a um acordo.
Num comunicado enviado à revista "People", um dos advogados de Angelina Jolie, James Simon, escreveu que a atriz e os seus filhos "abandonaram todas as propriedades que partilhavam [com Brad Pitt], e desde então ela tem-se dedicado a encontrar a paz, com a sua família. Este é apenas um aspeto de um longo processo que começou há oito anos. Para dizer a verdade, a Angelina está exausta, mas também aliviada por esta parte ter terminado".
Na declaração assinada por Angelina Jolie e Brad Pitt, e entregue num tribunal de Los Angeles, nos Estados Unidos, pode ler-se que os atores chegaram a acordo quanto aos seus direitos maritais e de património, tendo ambos abdicado de vir a receber qualquer pensão. O acordo não inclui o Château Miraval, propriedade vinícola em França detida pelo antigo casal, que originou um processo movido por Brad Pitt contra Angelina Jolie, em 2022.
Um dos casais mais mediáticos de Hollywood, Angelina Jolie e Brad Pitt estiveram juntos durante 12 anos e foram casados durante dois. A atriz pediu o divórcio em 2016, após uma viagem de jato privado, em que voltava da Europa com os filhos e durante a qual Brad Pitt terá agredido as crianças. O caso foi investigado pelo FBI e pelos serviços sociais de Los Angeles, que decidiram não mover qualquer ação contra Brad Pitt.
Inicialmente, o casal prometeu trabalhar junto com vista à "recuperação e reunificação da sua família". Nos últimos anos, e não obstante o recurso a um juiz privado, muitas foram as notícias sobre o conflito que os opôs.