
Pedro Acosta alcançou o oitavo lugar no GP da Argentina de MotoGP – logo atrás do colega de equipa da Red Bull KTM, Brad Binder. O resultado juntou-se ao nono lugar na corrida Sprint em Termas de Río Hondo, mas apesar de terem sido posições quase idênticas, o caminho para lá chegar foi diferente.
O espanhol ficou relativamente agradado com o desempenho: ‘Foi melhor do que a Sprint. Pelo menos a moto esteve a funcionar, senti-me bem. Temos de entender por que é que a nossa moto está a mudar muito entre sessões. Mas pelo menos a moto pareceu como uma moto. Do meio da corrida até ao fim estivemos a ter alguns problemas fora da moto’.
Esses problemas foram do ponto de vista físico, com sintomas de arm pump. No entanto, Acosta não pareceu estar preocupado, uma vez que não é habitualmente afetado e a causa é conhecida:
–Muito arm pump. Não é que eu tenha arm pump, digamos. Sabemos de onde está a vir. Lembro-me que a única vez que tive arm pump na minha vida foi na minha primeira corrida de MotoGP. Normalmente não tenho estas coisas, então não creio que seja algo importante. Não está a vir da moto. Sabemos de onde está a vir.