As dificuldades de sábado foram agravadas por uma realidade amarga: o regresso de Oliveira à qualificação pouco valeu num fim de semana em que a Yamaha ficou presa ao fundo da tabela.

“Primeira qualificação desta época depois da minha recuperação”, lembrou. “Mas quando a Yamaha não funciona… inútil.”

O piloto português não poupou nas palavras ao ver o seu nome no fundo da folha de tempos.

“Quando estamos todos tão próximos, mas no fim da lista, é óbvio que algo não está a correr bem”, afirmou.

Olhando em frente, todas as atenções viram-se agora para Misano, onde o projeto V4 da Yamaha pode trazer sinais de esperança. Mas o próprio Oliveira admite que ainda sabe pouco.

“Sei o plano para Misano? Não faço ideia”, disse com um encolher de ombros. “Acho que há uma forte intenção por trás, mas não sei muito mais.”

Por agora, “qualificação inútil” e “pneu defeituoso” resumem um fim de semana que Oliveira vai querer esquecer — depressa.