Treinador-adjunto do S. João Ver foi à conferência pós-jogo já que Afonso Cabral não possui o curso necessário
O S. João Ver pode sentir-se orgulhoso de ter feito frente a uma equipa do Rio Ave, do primeiro escalão, que acabaria por operar a reviravolta e ultrapassar esta eliminatória da Taça de Portugal (2-1) e carimbar o apuramento para as meias-finais.
Sentimento partilhado entre o coletivo de Santa Maria da Feira e em especial por João Cortesão, técnico adjunto que colmatou a ausência de Afonso Cabral na conferência de imprensa, visto que o treinador principal não possui o curso pedido pela Federação Portuguesa de Futebol. "É injusto, custa e temos de dar os parabéns ao Rio Ave pelo triunfo. O grupo está de parabéns pela personalidade e pelo que executou. É o nosso processo de jogo e foi uma montra para eles. Força para o que se avizinha", salientou o técnico, realçando o "equilíbrio" dos malapeiros em diversos momentos da partida: "É ingrato perder pela qualidade de jogo apresentada, Primeira parte pouco mais de critério e ser mais perigosos. Após o descanso sentimos que a capacidade física não nos permitiu condicionar tanto Recordo-me de várias ocasiões, mas as bolas paradas decidiram o jogo."
O que falhou?
"A diferença de intensidade é uma realidade, pode ter sido uma surpresa para a maior parte das pessoas, mas é um processo de evolução. Orgulhosos pela surpresa em campo, mas não nos chega porque queríamos ter vencido. Podíamos tê-lo feito."
Lance com Mizsta deveria ter sido golo?
"Julgo que é o correto, tentamos capitalizar cada lance, Na altura não temos noção. Não tive oportunidade, de longe, por exemplo, de ver, no lance do João Vítor que não quer interferir, o guarda-redes quer bater a bola. Ainda não vi a repetição, o que posso garantir é que aquilo não é a área. Garantimos a distância na marcação dos penáltis."
Golo do Rio Ave...
"Um lance de sorte, se assim lhe quisermos chamar. Já passava do tempo, a bola ressaltou em três cabeças e sobrou para o Clayton, e todo o desenrolar deixou-me sem reação. Queríamos muito levar o jogo para o prolongamento. Não houve distracção da equipa. Mas mesmo assim estou muito orgulhoso do que realizámos até aqui. Foram seis jogos de crescimento e estou orgulhoso do trabalho de todos. Sofrer no cair do pano custa muito depois de tudo o que realizámos. De certa forma hoje fizemos história. Espero que este apoio continue no campeonato, porque com este carinho o este nosso trajeto pode repetir-se mais vezes."
Sentimento partilhado entre o coletivo de Santa Maria da Feira e em especial por João Cortesão, técnico adjunto que colmatou a ausência de Afonso Cabral na conferência de imprensa, visto que o treinador principal não possui o curso pedido pela Federação Portuguesa de Futebol. "É injusto, custa e temos de dar os parabéns ao Rio Ave pelo triunfo. O grupo está de parabéns pela personalidade e pelo que executou. É o nosso processo de jogo e foi uma montra para eles. Força para o que se avizinha", salientou o técnico, realçando o "equilíbrio" dos malapeiros em diversos momentos da partida: "É ingrato perder pela qualidade de jogo apresentada, Primeira parte pouco mais de critério e ser mais perigosos. Após o descanso sentimos que a capacidade física não nos permitiu condicionar tanto Recordo-me de várias ocasiões, mas as bolas paradas decidiram o jogo."
O que falhou?
"A diferença de intensidade é uma realidade, pode ter sido uma surpresa para a maior parte das pessoas, mas é um processo de evolução. Orgulhosos pela surpresa em campo, mas não nos chega porque queríamos ter vencido. Podíamos tê-lo feito."
Lance com Mizsta deveria ter sido golo?
"Julgo que é o correto, tentamos capitalizar cada lance, Na altura não temos noção. Não tive oportunidade, de longe, por exemplo, de ver, no lance do João Vítor que não quer interferir, o guarda-redes quer bater a bola. Ainda não vi a repetição, o que posso garantir é que aquilo não é a área. Garantimos a distância na marcação dos penáltis."
Golo do Rio Ave...
"Um lance de sorte, se assim lhe quisermos chamar. Já passava do tempo, a bola ressaltou em três cabeças e sobrou para o Clayton, e todo o desenrolar deixou-me sem reação. Queríamos muito levar o jogo para o prolongamento. Não houve distracção da equipa. Mas mesmo assim estou muito orgulhoso do que realizámos até aqui. Foram seis jogos de crescimento e estou orgulhoso do trabalho de todos. Sofrer no cair do pano custa muito depois de tudo o que realizámos. De certa forma hoje fizemos história. Espero que este apoio continue no campeonato, porque com este carinho o este nosso trajeto pode repetir-se mais vezes."