Além de Florentino Luís, também António Silva esteve à conversa com a DAZN em território norte-americano. O central, de 21 anos, tem sido um dos jogadores mais utilizados neste percurso no Mundial de Clubes, uma vez que foi titular nos três jogos.

O internacional português começou por antever a partida contra o Chelsea. «Sabemos da qualidade das equipas inglesas. Teremos pela frente uma equipa forte, jovem, atlética, que pratica bom futebol e que tem um treinador com ideias positivas, mas acho que estaremos à altura do desafio», começou por referir, antes de relembrar a partida com o Bayern.

«Bayern? Foi um jogo difícil, quer para mim, quer para a equipa, fruto das condições: muito quente, muito húmido. Mas acho que nos adaptámos bem ao jogo. Tínhamos noção da dificuldade, principalmente pela capacidade que as equipas alemãs têm de pressionar alto e reagir à perda. Acho que na primeira parte conseguimos libertar-nos dessa pressão e procurar espaços no corredor contrário, foi assim que nasceu primeiro golo.»

«Toda a gente pensou que seria impossível o Benfica passar em primeiro após o primeiro encontro, mas fomos capazes de dar uma boa resposta no duelo com o Auckland City», acrescentou antes, de falar de alguns atletas ligados ao Benfica, tais como Ángel Di Maria, Luisão ou Rúben Dias.

«Nunca fui um jogador de ter muitos ídolos, olhava sempre para os jogadores da minha posição que atuavam no Benfica, desde o Luisão até ao Rúben [Dias]. São referências, foram jogadores que via jogar no estádio, também por terem usado a braçadeira do Benfica.»

«O Ángel é um jogador muito especial, marcou uma era no futebol, um jogador decisivo para o seu país e para os clubes que passou. Resta-nos desfrutar do que ele nos pode entregar, sabemos que temos poucos jogos com ele», concluiu.