
Depois da reunião com os líderes europeus e o presidente ucraniano, o chefe de estado norte-americano já coloca em cima da mesa a hipótese de uma “segunda reunião rápida” a três com Putin, Zelensky. Mas não deixa de fora a hipótese de Moscovo sofrer "consequências muito graves" se não puser fim à guerra na Ucrânia.
Numa conferência de imprensa em Washington, o chefe de estado norte-americano disse aos jornalistas que “há uma boa chance de termos uma segunda reunião que será mais produtiva do que a primeira, porque na primeira vou descobrir onde estamos e o que estamos a fazer”.
Mas isto, cita a Sky News, se a reunião “correr bem”, avisa: “Pode não haver um segundo encontro se eu achar que não é apropriado realizá-lo por não ter obtido as respostas que precisamos”.
Questionado sobre se a Rússia enfrentará consequências caso não concorde em parar a guerra, Trump respondeu que “sim, enfrentará. Haverá consequências”. A mesma resposta surgiu quando o assunto foram sanções ou tarifas: “Não preciso dizer. Haverá consequências muito graves”.
Por fim, quando lhe perguntaram sobre se poderia convencer Putin a parar de atacar civis, a resposta foi "não", até porque já tentou anteriormente e não conseguiu.