
Debatem se o riso é, ou não, mal visto na transmissão de informação e se lhe tira rigor, se pode aproximar o telespectador à informação ou se pode humanizar a profissão. Será que podemos aliar bom humor a boa informação ou pode dar azo a mal-entendidos? Teremos, em Portugal, uma comunicação mais racional e menos emocional? Como lida um jornalista com a isenção, num mundo cada vez mais absurdo? Falam, ainda, sobre a morte e de como é que o riso pode homenagear e dignificar a despedida.
Humorista, médico e músico, tudo baralhado e sem uma ordem específica, Carlos Vidal é especialista em Medicina Geral e Familiar, pós-graduado em Medicina Desportiva pela FMUP, e tem como tese de mestrado os “Benefícios terapêuticos do humor”. Organizou as “I Jornadas de Saúde: Medicina e Humor”, aliando as duas artes e tratando-as da forma como devem ser sempre encaradas: com seriedade.
Tem sido convidado para várias preleções, abordando temas ligados ao humor e à medicina, como é o caso do TEDx Youth Aveiro ou palestras na Universidade de Coimbra. Deu cara a várias campanhas, entre as quais, a do SNS, e organizou o Risorius – Festival de Humor e Arte de Albergaria-a-Velha, que contou com 8 edições.
Neste seu novo podcast semanal, Carlos Vidal vai pensar o humor através das histórias que cada convidado trouxer. A ideia é falar, pensar, aprofundar, estudar e debater o riso e, se tudo correr bem... não chegar a conclusão nenhuma.
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