A Ucrânia lançou 'drones' contra oito regiões russas na madrugada de hoje, atingindo um depósito de combustível e três subestações de eletricidade, disse uma fonte da defesa ucraniana.
As defesas antiaéreas da Ucrânia intercetaram vários mísseis e drones russos durante a noite de sexta-feira, segundo o comandante da Força Aérea do país, Mikola Oleschuk.
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, ameaçou hoje com graves consequências para quem colabora com os serviços de informações russos, na sequência de casos de cidadãos polacos acusados de envolvimento em atos de espionagem em favor de Moscovo.
A recente ocorrência de incidentes em instalações de defesa nos Estados Unidos e Reino Unido, responsáveis pela produção de armamento para as forças ucranianas, tem levantado questões e especulações sobre a possível interferência externa, nomeadamente da Rússia.
Donald Trump lançou um aviso à Europa na quinta-feira à noite, enquanto o Congresso dos Estados Unidos se aproxima da aprovação de novo apoio militar para Kyiv.
Pelo menos oito pessoas morreram hoje em Dnipropetrovsk, no sul da Ucrânia, quando a Rússia atacou a região com vários mísseis, anunciou fonte militar ucraniana
Segundo William Burns, "há uma enorme quantia em jogo" não só para a Ucrânia, mas também para a segurança europeia em geral e a dos aliados dos Estados Unidos no Indo-Pacífico
De acordo com o ministro russo, a Rússia não considera a Suíça "um lugar adequado" para negociações, especialmente se Moscovo não participar, reiterando que é um caminho "para lado nenhum"
A Ucrânia anunciou ter derrubado nesta sexta-feira um bombardeiro russo de longo alcance utilizado para o lançamento de mísseis de cruzeiro. É a primeira vez que o faz desde o início da invasão do país.
Apesar da oposição tanto republicana como democrata na Câmara, espera-se que o pacote seja aprovado com apoio bipartidário, tal como sucedeu no Senado. Contudo, a grande incógnita reside na sobrevivência política de Mike Johnson. Com uma maioria estreita, necessitará do apoio dos democratas para se
A guerra na Ucrânia e no Médio Oriente serve para acelerar e marcar o caminho de mudança da ordem internacional, e destronar uns EUA que a diplomacia de Trump (a falta dela) isolou e fragilizou.
A colheita de cereais na Ucrânia vai diminuir 10% este ano, segundo previsões do Governo, situação que terá efeitos globais, incluindo em Portugal, apesar da recuperação da capacidade de exportação dos portos ucranianos do mar Negro.
A esperança no futuro não se perde porque os ucranianos estão habituados ao sofrimento: sobreviveram a Estaline, em 1932 passaram pela Grande Fome, “Holodomor”, e por um dos períodos mais horríveis da sua História: o canibalismo. O holocausto comunista aniquilou milhões de pessoas.
No exterior de Kiev, agora uma vasta cratera fumegante substitui o local onde se erguia uma das maiores centrais elétricas da Ucrânia, a Central Térmica de Trypilska. Esta central, que fornecia eletricidade a milhões de pessoas, tornou-se um símbolo sombrio da devastação crescente na Ucrânia.
Um cidadão polaco foi detido sob suspeita de ter fornecido informações sensíveis à Rússia, com o intuito de facilitar um possível plano de assassinato do presidente Volodymyr Zelensky.
A Rússia condenou hoje a apreensão da casa de campo no sudoeste de França propriedade do empresário russo Artur Ocheretny, afirmando que a decisão ameaça os "fundamentos" do sistema jurídico francês.
A Rússia desvalorizou hoje a possibilidade de o Congresso norte-americano desbloquear um pacote de ajuda militar à Ucrânia, afirmando que nada mudará na frente de combate.
Apesar das crises no Médio Oriente e na Ucrânia, o Brent fechou nos 87 dólares. Mas o regresso das sanções dos EUA sobre o petróleo da Venezuela deve atirar os preços para novo pico muito em breve.