
A situação de alerta no concelho de Sintra, ativada pelo Governo de Portugal devido ao risco de incêndio rural, foi prolongada até às 23h59 do dia 13 de agosto. A medida, que inclui o encerramento de monumentos e o bloqueio de acesso à área florestal, visa garantir a segurança pública diante das elevadas temperaturas e das condições meteorológicas adversas.
Entre os locais afetados, destacam-se o Parque e o Palácio Nacional da Pena, o Convento dos Capuchos, o Parque e o Palácio de Monserrate, o Castelo dos Mouros e a Quinta da Regaleira. Contudo, permanecem acessíveis o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz.
As autoridades apelam à colaboração dos cidadãos para a manutenção da ordem e da segurança, reforçando que apenas veículos de socorro, emergência, e os residentes ou profissionais da área poderão circular no perímetro florestal. A GNR, os Bombeiros, os Parques de Sintra e o Exército Português monitorizam a situação, com um dispositivo especial de vigilância e fiscalização.
A Câmara Municipal de Sintra reitera a importância da preservação da Serra de Sintra, uma área de elevado valor patrimonial e ambiental, apelando à responsabilidade de todos para evitar comportamentos de risco. As autoridades sublinham que esta situação, caracterizada pelo aumento do risco de incêndio florestal, pretende proteger tanto o património histórico e natural da região, como a segurança das pessoas.
A medida de alerta inclui ainda a interrupção de todos os trabalhos de limpeza na zona florestal, com foco na prevenção e contenção de incêndios. A população é orientada a cumprir as instruções das autoridades e a limitar deslocações desnecessárias, contribuindo para a proteção da região e para a segurança de todos.