
O Município de Castelo Branco recebeu a placa de reconhecimento da inscrição do Bordado de Castelo Branco no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. O momento solene da entrega aconteceu no Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco.
Um momento simbólico que mostra a importância desta arte e do seu valor enquanto património imaterial.
Na ocasião, a chefe da Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação do Património Cultural, I.P., felicitou a autarquia albicastrense pelo trabalho desenvolvido na salvaguarda, valorização e preservação do bordado de Castelo Branco. Maria Antónia Amaral sublinhou a importância de transmitir este legado às próximas gerações e exige compromissos concretos por parte das comunidades, instituições e sociedade.
Maria Antónia Amaral, chefe da Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação do Património Cultural, I.P., acrescentou que a inscrição do Bordado de Castelo Branco no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial reflete um conjunto de critérios para a prática identitária, na transmissão do saber fazer esta arte e exige o envolvimento de todos.
Já o presidente da Câmara de Castelo Branco referiu que a importância desta arte estar inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial representa a sua importância, o seu reconhecimento, a sua qualidade e a sua garantia.
Leopoldo Rodrigues realçou a existência do Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco, considerando ser “fundamental” por ser uma montra desta peça de artesanato.
Leopoldo Rodrigues, presidente da Câmara de Castelo Branco, sublinhou ainda que a existência do Bordado de Castelo Branco também só é possível por haver bordadeiras e por haver a existência de encomendas/interesse.
Ricardo Pires Coelho