Em vez de um confronto sério de ideias sobre Economia, Defesa, Saúde, Educação ou Justiça, assistimos a um desfile de slogans, ataques ad hominem e estratégias de marketing esvaziadas de substância. Substitui-se o conteúdo pela performance, e evita-se o erro com tanto zelo que se abdica da proposta.
Os hospitais públicos estão inundados de estrangeiros que vêm até cá exclusivamente para usufruirem dos benefícios de uma assistência médica gratuita, sem que lhes seja exigida qualquer contrapartida, nomeadamente residirem e trabalharem em Portugal.
O sistema elétrico é projetado com critérios de segurança muito exigentes, mas sabendo que há sempre um risco mínimo, quase zero, de o sistema colapsar. E esse risco concretizou-se.
É triste que se continuem a fazer programas políticos sem se fazer um balanço real da situação do país, nem se reflectir sobre o que queremos que seja o futuro e como lá chegar.
Paulo Calçada escreve sobre a sua preocupação com a falta de preparação para o mundo digital e a necessidade de reforçar a confiança com investimento em regulação e capacitação da sociedade, mas também uma governação pública mais robusta e uma educação digital mais inteligente.
Os números evidenciam uma tendência positiva: menos 4% no número de mortes nas autoestradas portuguesas no último ano, e uma redução acumulada de 20% desde 2019.
Temos que repensar a forma de fazer política. Qualquer ilustre cidadão que tenha um discurso fora da bolha política, o caso de Gouveia e Melo é ouvido, admirado e seguido. Dá que pensar…
O tempo não é de folclores nem de agendas de nicho, mas sim de recentrar a luta na defesa do regime democrático e dos valores que o devem nortear: dignidade, liberdade, justiça social.
“A nossa civilização está a assistir a uma empatia suicidária. A fraqueza fundamental da civilização ocidental é a empatia”. Quem o afirmou foi Elon Musk – que acrescentou, na mesma entrevista: “Acho que devemos preocupar-nos com as outras pessoas, mas é preciso ter empatia pela civilização como um
Os políticos e os portugueses parecem viver em lugares distintos. A democracia, 51 anos depois de ter chegado, debate-se com desinformação, desinteresse, iliteracia e, por vezes, má fé.
Além de investimento e receita fiscal, os data centers criam empregos qualificados, em áreas como engenharia de redes, operações, cibersegurança ou desenvolvimento de software, e atraem tecnológicas.