
Há vários processos a decorrer que envolvem José Castelo Branco, mas o de divórcio, em Portugal, caiu por terra. Sem planos para regressar, revela que a dívida do palacete de Sintra continua em seu nome.
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Já voltou à casa que partilhava com a Betty Grafstein há quanto tempo?
Eu recebi a ordem do tribunal no dia 1 de maio, mas só vim no dia 2 porque estava ainda em estado de coma, estava petrificado com tudo o que tinha acontecido e com o facto de ter tido aquela vitória.
Como é que encontrou a casa?
Vim com uns amigos e encontrei a casa toda vandalizada. Eu sabia que não ia encontrar a lareira, pois já me tinham dito, mas nunca pensei que não encontrar praticamente nada, nem a minha roupa que deixei cá, nem as minhas peles. Entretanto, apanhei as coisas todas, que eram minhas e da Betty, à venda numa leiloeira.
De que coisas é que está a falar?
Uma série de móveis. Eu tenho uma lista completa de tudo. Foi vendido no dia 10 de abril às 16h00. Foi tudo de uma vez. Havia uma fonte que eu tinha na cozinha, que era uma peça de decoração em porcelana do século XVI, foi a única que não tinha sido vendida. Passado um dia fomos ao site e já estava vendida. Quem comprou, comprou tudo uma vez, mas estamos a falar de 50 mil, 100 mil dólares. São milhares de dólares. Fora o valor que realmente tinha.
Apresentou queixa na polícia contra o Roger Basile por roubo?
Claro, já está tudo nas mãos da polícia. Mas agora interessa-me é tratar do processo da casa.
O José está a ser acusado de dever várias rendas da casa onde mora, motivo pelo qual esteve ontem, dia 23, em tribunal. O que é que, concretamente, está em causa nesta ação?
O Roger deixou de pagar as rendas em outubro, quando teve a certeza de que a mãe já não poderia voltar para cá. Ora, se ele deixa de pagar desde outubro, porque ele só entregou a chave a 1 de maio? Eu só devia pagar a partir do momento em que eu tive a autorização do tribunal para vir cá para cá, mas eu disse e volto a dizer que pago tudo, mesmo aquilo que eu não devia pagar, porque alguém vai ter que pagar, mas com uma condição: O leasing fica só em meu nome, o nome da Betty sai. Porque, neste momento, só está a Betty pois, de má-fé, o Roger, como tem uma procuração – só agora é que descobri isso –, pode fazer tudo o que quer em nome da mãe.
Leia a entrevista completa na TV 7 Dias em banca.
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Texto: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Arquivo Impala, Reprodução Instagram