Aos 36 anos, Nininho Vaz Maia revela um dos momentos mais difíceis da vida: a morte do primo, que teve extrema relevância em amenizar a distância do pai quando o mesmo esteve preso.

“Não era só ligado a mim, era ligado à família toda e esse espaço jamais vai ser preenchido. Falo por mim e por toda a minha família, não quero dramatizar, quero me lembrar do que ele era: a alegria em pessoa”, confessou o cantor, no ‘Alta Definição‘, da SIC.

“Foi duro e ainda hoje é duro…”

“Não quero dramatizar por respeito a toda a minha família, à minha tia. Não ser negativo, olhar para as coisas boas, ao que ele nos ensinou a todos: dar valor à vida…”, acrescentou o cantor

Sobre algo em que nunca tocará: as drogas. :”Nunca fumei, nunca peguei num cigarro a não ser na brincadeira, nunca me droguei e jamais vou fazê-lo. Das coisas mais certas que tenho na minha vida. Vi as consequências disso, diariamente. Foi duro e ainda hoje é duro, é aprender a lidar com isso.”

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais