
"Este ano estamos muito mais bem preparados para receber as pessoas porque, além de um cartaz incrível, temos muitas novidades, nomeadamente uma roda gigante e um slide e, além disso, muitos momentos programados de diversão", disse Jorge Lopes.
Apesar de manter os cinco palcos habituais, a sua localização, à exceção do principal, foi alterada para lhes dar "maior dignidade e dimensão" e também devido à colocação da roda gigante.
Na zona da roda gigante foi criada uma zona mais lúdica com atividades, acrescentou.
Além destas alterações, o recinto do Marés Vivas, que se realiza no antigo parque de campismo da Madalena, em Gaia, tem uma nova zona de casas de banho, vários pontos de disponibilização de água e protetor solar e uma área de restauração maior e com mais diversidade, contou.
Antevendo um "grande festival", Jorge Lopes revelou que os dias de sexta-feira e domingo estão esgotados e o de sábado está já "praticamente esgotado".
Por dia, o recinto do Marés Vivas vai acolher 40 mil pessoas e vários artistas nacionais e internacionais.
No primeiro dia, o palco principal recebe a banda de rock alemã Scorpions, a banda de tributo aos Linkin Park Hybrid Theory e os portugueses Xutos & Pontapés.
No sábado, é a vez dos Thirty Seconds to Mars, Miguel Araújo e os Quatro e Meia, Nena e Joana Almeirante e Luís Trigacheiro e Buba Espinho subirem ao palco.
Já o último dia cabe aos artistas Calema, Pedro Sampaio, Ozuna e Nenny.
Jorge Lopes ressalvou que o objetivo é ter um cartaz diversificado e com diferentes estilos musicais que agrade a diferentes gerações e idades.
"O importante é que o público se reveja em algum artista, mas também no espaço do recinto, nas atividades de lazer e momentos de diversão", sustentou.
"O Marés Vivas tem tido esta capacidade ao longo dos anos de fidelizar o público", concluiu Jorge Lopes.