Nos três primeiros meses do ano, a Visa apresentou um lucro ajustado de 5,4 mil milhões de dólares (cerca de 5 mil milhões de euros), o que corresponde a 2,76 dólares (aproximadamente 2,56 euros) por ação, superando as expectativas dos analistas, que apontavam para 2,68 dólares (cerca de 2,49 euros) por ação, segundo a agência Reuters. No mesmo período do ano passado, os lucros ajustados haviam sido de 5,1 mil milhões de dólares (cerca de 4,7 mil milhões de euros). Ou seja, a operadora global de pagamentos registou um crescimento de 5,9% do lucro em relação ao periodo homólogo.

O volume de pagamentos – um indicador das despesas globais dos consumidores e das empresas na rede Visa – aumentou 8% no trimestre, enquanto as receitas subiram 9% para 9,6 mil milhões de dólares.

A empresa revelou também um plano de recompra de ações no valor de 30 mil milhões de dólares.

“Embora não estejamos imunes aos impactos macroeconómicos, o nosso modelo de negócio incrivelmente diversificado provou ser resiliente face a uma variedade de ambientes”, referiu à agência Reuters o CEO Ryan McInnerney.