A Argentina recebe a segunda etapa do Mundial de MotoGP já este fim de semana, naquela que é a nona vez que o campeonato para nas Termas de Rio Hondo.

Miguel Oliveira já conquistou duas pole positions no traçado da América do Sul: uma em Moto3, em 2015, e outra em Moto2, dois anos depois. Mas o português também já subiu duas vezes ao pódio neste curcuito, 2.º em 2017, em moto2, e terceiro em 2018. Agora três anos depois, o piloto de Almada está de volta à Argentina, depois de, em 2023, ter falhado o grande prémio devido a lesão.

Depois da estreia no Grande Prémio da Tailândia, onde Jack Miller e Miguel Oliveira garantiram pontos em Buriram, a equipa Prima Pramac Yamaha de MotoGP prepara-se para o desafio das Termas de Rio Hondo que regressa ao calendário depois de um ano de ausência.

«Estou muito feliz por voltar à Argentina depois de três anos. Tive de perder a corrida de 2023 devido a uma lesão na perna e, no ano passado, o evento não estava no calendário. A Argentina, em particular, e a América do Sul, de uma forma geral, são lugares onde sempre me senti confortável e onde tenho muitos fãs entusiasmados. Guardo ótimas recordações das Termas de Rio Hondo, com algumas corridas fantásticas. O meu objetivo este fim de semana é continuar a progredir com a moto e a equipa. Até agora, a Prima Pramac Yamaha só avançou, nunca recuou, e isso dá-me uma grande confiança e motivação para continuar a melhorar. Agradeço o esforço e empenho que a Yamaha está a colocar em dar-nos o melhor pacote possível e ajudar-nos a competir contra outras equipas. Isso dá-me um grande impulso motivacional e estou animado para ver o que podemos alcançar neste fim de semana», disse o piloto de 30 anos.

Para a equipa Prima Pramac Yamaha de MotoGP, este Grande Prémio representa um desafio significativo, uma vez que não têm dados de testes prévios nesta pista. Será uma oportunidade valiosa para avaliar como os pilotos se adaptam à sua YZR-M1 num circuito que apresenta condições particularmente no que diz respeito à aderência.

Após a corrida de abertura da temporada, Miller ocupa atualmente a 11.ª posição na classificação com 5 pontos, enquanto Miguel Oliveira é 16.º com 2 pontos. Na classificação de construtores, a Yamaha é 5.ª com 8 pontos, enquanto a Prima Pramac Yamaha MotoGP é 9.ª no ranking de equipas, com 7 pontos.