MotoGP 2026: a grelha aquece! Quem entra, quem sai e o que esperar?

O mundo do MotoGP prepara-se para a eletrizante temporada de 2026, e a grelha está a transformar-se num verdadeiro espetáculo de talento, rivalidade e drama! Com formações já confirmadas e rumores a fervilhar, adeptos e equipas estão em suspenso. Apertem os cintos: eis os últimos desenvolvimentos e especulações de arrepiar sobre o campeonato mais icónico do motociclismo.

Ducati: a equipa de sonho confirmada

Numa jogada arrojada, a Ducati fechou a sua dupla de luxo até 2026, garantindo Francesco Bagnaia e o lendário Marc Márquez na equipa de fábrica Lenovo. Este duo promete dominar as pistas e deixar rivais na poeira. Já a satélite Gresini Ducati alinhará com Álex Márquez e o rookie sensação Fermín Aldeguer.

VR46: mudança estelar no horizonte?

Os olhos estão postos na VR46, que assegurou um contrato de dois anos com Fabio Di Giannantonio a partir de 2025. O futuro de Franco Morbidelli, no entanto, é incerto: apenas um ano de vínculo. Os rumores colocam Pedro Acosta como alvo principal de Valentino Rossi, intensificados depois de Uccio Salucci ter confirmado um “café” com o espanhol. A lealdade a Morbidelli ainda está em cima da mesa, mas a especulação não abranda.

KTM: certezas contratuais em tempos turbulentos

Apesar das dificuldades financeiras, a KTM mantém solidez: Brad Binder e Pedro Acosta na equipa de fábrica, com Maverick Viñales e Enea Bastianini na Tech3, todos contratados até 2026. Mas as tensões crescem: Acosta já deixou claro que não esperará eternamente por uma moto vencedora. Rumores ligam-no a Honda ou VR46, mas Pit Beirer garante estar empenhado em segurar as suas estrelas.

Aprilia: Jorge Martín no centro das atenções

Jorge Martín causou burburinho ao sugerir uma cláusula de saída, mas acabou por ficar na Aprilia, seduzido pelo potencial da RS-GP. Ao seu lado, Marco Bezzecchi também está seguro até 2026. A Trackhouse Aprilia continua com Raúl Fernández e o rookie Ai Ogura, embora o futuro de Fernández seja incerto.

Yamaha: à procura da redenção

Na equipa oficial Monster Yamaha, o bem pago Fabio Quartararo e Álex Rins estão confirmados até 2026. Mas as queixas de Quartararo sobre a moto preocupam a fábrica de Iwata, e a posição de Rins está a ser escrutinada. Já a Pramac Yamaha prepara-se para receber a estrela do WSBK Toprak Razgatlıoğlu, com Jack Miller como favorito a manter-se ao lado dele — sinal claro de que Miguel Oliveira está de saída do MotoGP.

Honda: estabilidade sob incerteza

A Honda mantém Joan Mir e Luca Marini na equipa oficial até 2026, apesar dos rumores de sonho com Martín ou Acosta. Alberto Puig já afastou um regresso de Márquez. Johann Zarco deve continuar na LCR Honda, mas o futuro de Somkiat Chantra é incerto, com Diogo Moreira a ser apontado como potencial substituto.

A grelha do MotoGP 2026 (até agora):
  • Ducati Lenovo Team: Marc Márquez, Francesco Bagnaia (até 2026)
  • Red Bull KTM Factory Racing: Pedro Acosta, Brad Binder (até 2026)
  • Aprilia Racing: Jorge Martín, Marco Bezzecchi (até 2026)
  • Monster Energy Yamaha: Fabio Quartararo, Álex Rins (até 2026)
  • Honda HRC: Joan Mir, Luca Marini (até 2026)
  • Gresini Ducati: Álex Márquez, Fermín Aldeguer (até 2026)
  • Pramac Yamaha: Toprak Razgatlıoğlu, Jack Miller (até 2027)

Com a temporada de 2026 a aproximar-se, a expetativa é enorme. Contratos fechados, rumores no ar e rivalidades em ebulição — uma coisa é certa: a competição será feroz e as apostas nunca foram tão altas.