Primeiro ano da iniciativa foi um sucesso com as futebolísticas universitárias a terem média de 17 valores
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF), o Banco BPI e a Fundação "La Caixa" apresentaram na Cidade do Futebol a segunda edição de um programa de bolsas de estudo para jogadoras da Liga BPI. Segundo Fernando Gomes, presidente da FPF, este é mais um passo para o desenvolvimento do futebol feminino em Portugal, no qual a Federação investe 5 milhões de euros por ano.
A iniciativa é destinada a jogadoras que querem conciliar os estudos com o futebol. Na primeira edição foram atribuídas 19 bolsas em 14 universidades de todo o país e os resultados foram muito positivos pois as estudantes tiveram média 17 valores. Para a nova época serão atribuídas 20 bolsas e as candidaturas devem ser apresentadas até 6 de dezembro.
Os vencimentos das jogadoras na Liga BPI, exceto nos maiores clubes, não chegam a 1000 euros mensais. Para uma futebolista que tenha de pagar a Universidade isso significa um orçamento "apertado", como confirmou a Record a bolsista Cláudia Mendinhas, defesa do Gil Vicente.
"É uma grande ajuda, podemos estar muito mais à vontade ao saber que temos este apoio financeiro do BPI. É um incentivo para continuarmos a estudar. Estou a tirar Engenharia Informática e não é fácil conciliar com o futebol, cada vez mais profissional."
Foi ainda apresentado o projeto ‘Second half’, parceria entre a FPF, BPI e a Visa. Trata-se de um programa de desenvolvimento profissional para quando as jogadoras de futebol terminam as carreiras e querem trabalhar noutras áreas.
Esta apresentação contou com uma mensagem em vídeo de Karen Carney, antiga jogadora do Chelsea e 122 internacional por Inglaterra, que agora é consultora da Visa, ou seja, alguém que aproveitou o programa 'Second half' para iniciar uma carreira noutra área depois de deixar o futebol.
A Visa, líder mundial em pagamentos digitais, tem uma forte ligação ao futebol feminino e é um dos patrocinadores da UEFA Champions League feminina, cuja final desta época será em Lisboa, e também do Euro'2025, a realizar na Suíça.
Durante a cerimónia da Cidade do Futebol foi ainda entregue ao Damaiense o Prémio Fair-play relativo à Liga BPI 23/24.
A iniciativa é destinada a jogadoras que querem conciliar os estudos com o futebol. Na primeira edição foram atribuídas 19 bolsas em 14 universidades de todo o país e os resultados foram muito positivos pois as estudantes tiveram média 17 valores. Para a nova época serão atribuídas 20 bolsas e as candidaturas devem ser apresentadas até 6 de dezembro.
Os vencimentos das jogadoras na Liga BPI, exceto nos maiores clubes, não chegam a 1000 euros mensais. Para uma futebolista que tenha de pagar a Universidade isso significa um orçamento "apertado", como confirmou a Record a bolsista Cláudia Mendinhas, defesa do Gil Vicente.
"É uma grande ajuda, podemos estar muito mais à vontade ao saber que temos este apoio financeiro do BPI. É um incentivo para continuarmos a estudar. Estou a tirar Engenharia Informática e não é fácil conciliar com o futebol, cada vez mais profissional."
Foi ainda apresentado o projeto ‘Second half’, parceria entre a FPF, BPI e a Visa. Trata-se de um programa de desenvolvimento profissional para quando as jogadoras de futebol terminam as carreiras e querem trabalhar noutras áreas.
Esta apresentação contou com uma mensagem em vídeo de Karen Carney, antiga jogadora do Chelsea e 122 internacional por Inglaterra, que agora é consultora da Visa, ou seja, alguém que aproveitou o programa 'Second half' para iniciar uma carreira noutra área depois de deixar o futebol.
A Visa, líder mundial em pagamentos digitais, tem uma forte ligação ao futebol feminino e é um dos patrocinadores da UEFA Champions League feminina, cuja final desta época será em Lisboa, e também do Euro'2025, a realizar na Suíça.
Durante a cerimónia da Cidade do Futebol foi ainda entregue ao Damaiense o Prémio Fair-play relativo à Liga BPI 23/24.