Técnico do Leixões recordou o papel dos adeptos para ultrapassar a eliminatória da Taça diante do Sp. Braga
É já neste sábado que o Leixões recebe o Sp. Braga no Estádio do Mar, pelas 18h30, num encontro a contar para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal. Carlos Fangueiro anteviu a partida da prova rainha, realçando que este encontro é a "cereja no topo do bolo" da temporada, além da 2.ª Liga.
"Trabalhámos bem durante a semana, só peço que os jogadores desempenhem o papel em termos táticos e estratégicos e que o consigam impor no terreno. Há aqui dois tipos de responsabilidade diferentes: a responsabilidade quase total do Sp. Braga de vencer aqui e a nossa responsabilidade de vencer à Leixões, em nossa casa. Com garra, entrega e um espírito de sacrifício muito grande. Queremos um grupo de homens que representem bem o símbolo que trazem ao peito. Se as duas coisas se juntarem, mais a simbiose com a bancada, podemos fazer um grande jogo e perspetivar um resultado positivo para o Leixões", atirou o técnico dos bebés do Mar, de 47 anos, frisando que a "moldura humana continua a crescer" no Estádio do Mar: "Passamos de 500 para 1.000 pessoas, depois 1.500, 2.500 e batemos a marca das 3.000. Mas queremos mais", disse, lembrando que "quem é leixonense tem gravado na memória" alturas em que o Estádio do Mar recebia 12.000 adeptos.
E é com este recurso a uma história pautada pela ligação a Matosinhos que Carlos Fangueiro tentou motivar os seus jogadores. "Tentámos transmitir isso, apesar de grande parte serem estrangeiros e aí ser difícil. Mas vão percebendo como é que são as pessoas daqui. Muitas vezes, digo-lhes que este estádio foi construído com o sangue, suor e lágrimas dos adeptos do Leixões. Com a sua participação financeira e física. São estrangeiros, mas começam a ser identificados com isso. Esta conjuntura só tem que levar a um ADN próprio, através do conhecimento que passamos para eles", detalhou o antigo jogador, salientando que "os adeptos estão envolvidos de uma forma que já não se via há alguns anos": "Está tudo reunido para que possamos ter sucesso e afirmar o nome do Leixões na 2ª Liga, o grande objetivo da nossa época e juntar a cereja ao topo do bolo, que é este jogo com o Sp. Braga. Vamos fazer tudo para ganhar", pontuou.
"É sempre especial encontrar o homem e treinador Carlos Carvalhal. Alguém que eu admirei sempre, especialmente quando esteve aqui. Espero dar-lhe um abraço e agradecer por tudo o que fez por este clube, mas que entenda que, quando a bola começar a rolar, saiba que terá alguém como ele, competitivo e a querer ganhar o jogo. A confrontação aqui vai ser grande, estou convencido que as duas equipas vão fazer tudo para ganhar o jogo", concluiu Carlos Fangueiro sobre o seu homónimo que ocupará o lugar na cadeira do Sp. Braga.
"Trabalhámos bem durante a semana, só peço que os jogadores desempenhem o papel em termos táticos e estratégicos e que o consigam impor no terreno. Há aqui dois tipos de responsabilidade diferentes: a responsabilidade quase total do Sp. Braga de vencer aqui e a nossa responsabilidade de vencer à Leixões, em nossa casa. Com garra, entrega e um espírito de sacrifício muito grande. Queremos um grupo de homens que representem bem o símbolo que trazem ao peito. Se as duas coisas se juntarem, mais a simbiose com a bancada, podemos fazer um grande jogo e perspetivar um resultado positivo para o Leixões", atirou o técnico dos bebés do Mar, de 47 anos, frisando que a "moldura humana continua a crescer" no Estádio do Mar: "Passamos de 500 para 1.000 pessoas, depois 1.500, 2.500 e batemos a marca das 3.000. Mas queremos mais", disse, lembrando que "quem é leixonense tem gravado na memória" alturas em que o Estádio do Mar recebia 12.000 adeptos.
E é com este recurso a uma história pautada pela ligação a Matosinhos que Carlos Fangueiro tentou motivar os seus jogadores. "Tentámos transmitir isso, apesar de grande parte serem estrangeiros e aí ser difícil. Mas vão percebendo como é que são as pessoas daqui. Muitas vezes, digo-lhes que este estádio foi construído com o sangue, suor e lágrimas dos adeptos do Leixões. Com a sua participação financeira e física. São estrangeiros, mas começam a ser identificados com isso. Esta conjuntura só tem que levar a um ADN próprio, através do conhecimento que passamos para eles", detalhou o antigo jogador, salientando que "os adeptos estão envolvidos de uma forma que já não se via há alguns anos": "Está tudo reunido para que possamos ter sucesso e afirmar o nome do Leixões na 2ª Liga, o grande objetivo da nossa época e juntar a cereja ao topo do bolo, que é este jogo com o Sp. Braga. Vamos fazer tudo para ganhar", pontuou.
"É sempre especial encontrar o homem e treinador Carlos Carvalhal. Alguém que eu admirei sempre, especialmente quando esteve aqui. Espero dar-lhe um abraço e agradecer por tudo o que fez por este clube, mas que entenda que, quando a bola começar a rolar, saiba que terá alguém como ele, competitivo e a querer ganhar o jogo. A confrontação aqui vai ser grande, estou convencido que as duas equipas vão fazer tudo para ganhar o jogo", concluiu Carlos Fangueiro sobre o seu homónimo que ocupará o lugar na cadeira do Sp. Braga.