
Num dia em que apenas um piloto Yamaha conseguiu o apuramento para a segunda fase da qualificação do GP da Tailândia de MotoGP, Jack Miller acabou o treino em Buriram no 14.º lugar – quatro posições acima do seu colega de equipa na Prima Pramac Yamaha, Miguel Oliveira.
O australiano contou que sentiu diferenças para melhor no equilíbrio da sua moto e no pneu: ‘Não foi terrível, mas podia ser um bocado mais tranquilo, isso é certo. A sensação foi boa esta manhã. O equilíbrio parece ser um bocado diferente de quando estivemos aqui para os testes, seguramente. Senti que a parte direita do pneu parece estar a funcionar melhor este fim de semana. Se é porque a pista está mais limpa, não sei, mas foi uma surpresa agradável’.
Sobre o Treino em concreto, Miller comentou: ‘Tive uma pequena queda no início do treino, não ajudou a nossa situação. Mas a moto estava a funcionar mesmo bem. Foi simplesmente estranho para mim. Sofremos com a temperatura, só a tentar parar a moto – como que perdemos o apoio, que em condições mais frias talvez podes obter do pneu traseiro. Parece que afeta um bocado mais quando a temperatura do asfalto é bastante alta. Mas, aparte disso, fui capaz de fazer o meu tempo de volta sozinho. Infelizmente, apanhei a mesma bandeira amarela algumas vezes em voltas seguidas. Fiquei perto. Mas continuaremos a trabalhar, oxalá amanhã vamos até ao fim’.
Terá a Yamaha YZR-M1 melhorado ao nível de desempenho em arranque? O #43 respondeu: ‘Amanhã verão! A Yamaha é agora um foguete a partir do arranque! O controlo de arranque, bloqueio nos dispositivos; para mim, tem a ver com estes. Recebemos a Yamaha a funcionar muito bem. Estou bem confiante com o arranque. O tempo dos 0 aos 100km/h, a Yamaha é muito boa. O resto depende de reações. Sei que consigo sair-me bem’.