O Presidente da República manifestou-se hoje confiante que vai haver estabilidade política em Portugal, considerou que as três audiências até agora correram bem e confirmou que voltará a ouvir PSD, PS e Chega na próxima semana.
O Presidente da República vai ouvir na quarta-feira a IL e o Livre, prosseguindo as audiências aos partidos que obtiveram representação parlamentar nas legislativas antecipadas de domingo sobre a formação do novo Governo.
Paulo Raimundo considera que não é preciso esperar pelo documento para saber que vai incluir ataques aos serviços públicos e aos direitos dos trabalhadores.
O Presidente da República vai ouvir na quarta-feira a IL e o Livre, prosseguindo as audiências aos partidos que obtiveram representação parlamentar nas legislativas antecipadas de domingo sobre a formação do novo Governo.
Paulo Raimundo considera que não é preciso esperar pelo documento para saber que vai incluir ataques aos serviços públicos e aos direitos dos trabalhadores.
O líder do partido afirmou ainda que será um "farol de estabilidade, mas não a qualquer custo," e que não deixará "o país cair numa nova crise", sem revelar, porém, se viabiliza o Executivo da AD.
O PCP vai apresentar uma moção de rejeição do programa do Governo, anunciou hoje o secretário-geral do partido, considerando que não é preciso esperar pelo documento para saber que vai conter ataques aos serviços públicos e direitos dos trabalhadores.
O dirigente social-democrata Paulo Rangel rejeitou hoje a criação de uma coligação pós-eleitoral com o Chega, mas reconheceu a possibilidade de negociações diploma a diploma com todos os partidos representados no parlamento.
A Assembleia da República está a apontar 05 de junho como data provável para a primeira reunião, partindo da hipótese de o mapa oficial dos resultados ser publicado em 02 de junho em Diário da República.
André Ventura e a restante comitiva do Chega estiveram reunidos com Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio de Belém, durante pouco mais de uma hora e, em declarações aos jornalistas, declarou que o partido irá assumir "o seu papel de liderança da oposição de uma alternativa de Governo".
A líder parlamentar socialista, Alexandra Leitão, disse hoje à Lusa que decidiu não se candidatar à liderança do PS porque está focada na corrida autárquica à Câmara de Lisboa, assumindo que os resultados eleitorais foram difíceis e merecem reflexão.
O Chega poderá transformar-se no maior partido da oposição após a atribuição dos quatro deputados dos círculos da emigração, mas continuar a ser o terceiro partido em número de votos.
O ainda líder do PS marcou presença na reunião com o Presidente da República que serviu sobretudo para se despedir, acompanhado pelo presidente do partido que o vai substituir interinamente.
O Chega poderá transformar-se no maior partido da oposição após a atribuição dos quatro deputados dos círculos da emigração, mas continuar a ser o terceiro partido em número de votos.
O antigo primeiro-ministro socialista José Sócrates considera que o dilema político resultante da noite eleitoral será a escolha de Luís Montenegro entre democracia ou populismo e teme que esteja em causa o PS como "grande partido popular".