O Instituto Adelino Amaro da Costa desafiou várias personalidades a analisar o que estava bem e o que era necessário mudar 50 anos depois do 25 de Abril. Manuel Monteiro diz que ‘a democracianão pode ser vista como dado adquirido’.
"Qualquer um de nós não quer acreditar que haja uma conduta premeditada para à esquerda ou à direita provocar um determinado facto político por via de uma investigação criminal', afirmou.
Ambos os suspeitos, de nacionalidade estrangeira, foram detidos, na passada segunda-feira, numa investigação da Divisão de Investigação Criminal da PSP.
Desde o início do ano, Bruxelas já enviou um total de 193 milhões de euros em ajuda e mais de duas toneladas de bens, em 48 voos, para o enclave palestiniano.
Cinquenta anos depois, a discussão ainda é acesa sobre as leituras do 25 de Abril dentro e fora de portas. O principal jornal de Cabo Verde pede a Portugal um mea culpa pela descolonização apressada.
O gabinete de guerra israelita, respondeu aos ataques iranianos de 13 de abril. Cedendo à pressão americana para evitar a escalada do conflito, Israel decidiu apostar num contra-ataque cirúrgico, mais com o objetivo de deixar claro as suas intenções do que de fazer danos volumosos.
A cabeça de lista da Alternativa Democrática Nacional (ADN), às Eleições Europeias, encontrava-se "legitimamente a participar nas atividades de comemoração do 25 de Abril".
O ADN não chegou ao Parlamento, mas a influência evangélica não deixou de ser notada. Já o Chega elegeu os evangélicos Pedro Correia, que foi pastor auxiliar em Rio Maior, e Daniel Teixeira, da Igreja do Evangelho Quadrangular. A um dia da 'Celebração da Esperança', no Porto, o i e o SOL falam com W