No dia 4 de maio, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve, um homem de 37 anos suspeito de falsificação e auxílio à imigração irregular, após uma operação realizada no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

A detenção ocorreu durante o serviço de controlo de fronteira, quando a PSP identificou três cidadãos estrangeiros de regresso de um voo considerado de risco, durante a inspeção dos documentos de viagem, os agentes notaram que dois passaportes apresentavam vistos aparentemente falsificados.

A confirmação da falsificação foi realizada através de diligências e perícia especializada.

O suspeito, que estava na posse dos passaportes falsificados, foi imediatamente detido, além dos crimes de falsificação, a PSP também investiga a possível prática de auxílio à imigração irregular.

No decorrer da investigação, foi apurado que um dos passageiros envolvia um menor, que alegou não ter qualquer relação com o detido, tendo apenas tido contacto com ele no aeroporto de origem antes de embarcar para Lisboa.

O homem foi constituído arguido, prestou Termo de Identidade e Residência, e foi posteriormente presente a interrogatório no Juízo Local de Pequena Criminalidade da Comarca de Lisboa.

A PSP continua a investigar o caso, enquanto aguarda a análise dos documentos falsificados e a avaliação das circunstâncias envolvidas na viagem dos estrangeiros.

Este incidente reflete o trabalho constante da PSP na prevenção de crimes relacionados com a imigração irregular e a falsificação de documentos, destacando a importância das operações de controlo fronteiriço no combate a atividades ilícitas.

Também foi no Aeroporto Humberto Delgado, onde no dia 9 de maio, às 23h20, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço, procedeu à detenção de um homem de 41 anos, por ser suspeito da prática do crime de ofensas à integridade física.

Às acusações e ameaças proferidas, foram verificadas agressões, sendo necessário reforço policial para separar os dois indivíduos, a vítima, formalizou queixa e, logo depois, foi dada voz de detenção ao agressor.

O detido foi constituido arguido e prestou termo de identidade e residência, tendo sido notificado para comparecer em 1.º interrogatório judicial, na Instância Local Criminal de Lisboa – Secção de Pequena Criminalidade, no Campus de Justiça.