
O Festival O Sol da Caparica encerrou este domingo a sua 10.ª edição com uma noite de celebração, marcada por um público vibrante e por atuações que transformaram o Parque Urbano da Costa da Caparica num verdadeiro epicentro da música lusófona. Só no último dia, 20 mil pessoas assistiram aos concertos de Bispo, MC PH, Curt Davis, Pikika e Wet Bed Gang, que protagonizaram o encerramento em clima de euforia.
Em quatro dias de programação, o festival registou mais de 110 mil visitantes, um dos maiores números de sempre, com dois dias esgotados. Para André Sardet, promotor do evento, esta edição confirmou que “O Sol da Caparica é já um festival nacional”, unindo diferentes gerações e estilos musicais num cartaz que reuniu mais de 35 artistas.
A energia esteve sempre em alta: dos ritmos urbanos de Sippinpurpp às atuações enérgicas de Wet Bed Gang, passando pela comédia no Palco Digital, onde Os Primos arrancaram gargalhadas que ecoaram por todo o recinto de 30 mil metros quadrados.
O Dia da Criança voltou a destacar-se como um dos momentos mais especiais, com atividades desenhadas para os mais novos, reforçando o caráter familiar do evento.
Com o mar como cenário de fundo, os concertos ao pôr do sol no Palco Sagres tornaram-se novamente num dos pontos mais icónicos desta edição. A organização, a cargo das produtoras Domingo no Mundo e Music Mov, em parceria com a Câmara Municipal de Almada, voltou a garantir um ambiente seguro e acolhedor, onde a diversidade cultural esteve sempre em evidência.
A 10.ª edição do festival terminou em festa, mas já há datas para o regresso: de 13 a 16 de agosto de 2026, o Sol da Caparica volta a iluminar Almada com a promessa de novas surpresas.