
Durante dois dias, 30 e 31 de maio, a Casa do Artista Amador será palco do festival Emersivo que vai receber artistas, projetos e ideias que vivem normalmente fora do radar, desafiam formatos e criam novas formas de estar na cultura. O projeto vai ter início em Famalicão e percorre depois outros pontos do país, terminando em Faro.
Os bilhetes estão à venda online aqui.
O passe geral tem um custo de 18€ em venda antecipada e de 22€ se comprados no próprio dia. Os passes diários custam 10€ em venda antecipada e 13€ no dia.
Pela primeira paragem do Emersivo, em Famalicão vão passar vários nomes.
Composto por Pedro Caldas Costa e por Maria Damasceno os Must be Blue surgem numa perspetiva assumidamente eletrónica inspirada no Darkwave e Minimalwave.
Ana Tereza é cantautora com influências no rock português, alia a leveza instrumental às letras satíricas sobre a condição humana que canta.
Os The Elephant Woman surgiram em 2020 fruto de uma exploração musical constante dos diversos géneros musicais que os inspiram.
Os Mutu vêm de Braga e trazem com eles a “Morte do Artista” numa viagem que caminha entre o tradicional e o contemporâneo, questionam sobre a nossa existência e o valioso poder da arte.
Tabea é cantora, compositora e produtora alemã. Foi na costa algarvia, entre a brisa salgada e o sol dourado, que encontrou refúgio. O seu indie folk alternativo entrelaça-se com as sonoridades praianas e narrativas poéticas.
Com um timbre aveludado e uma interpretação intensa, Fernando Leal não deixa ninguém indiferente. Uma força da natureza em palco que cativa, motiva e domina o público de uma forma inata.
Jacaréu combina a poesia com batidas e instrumentais num grito artístico que espicaça e desafia. Com um passado muito forte ligado à poesia, as palavras são a sua melhor arma.
Vencedor Open Call, numa junção do pop contemporâneo com a portugalidade das suas raízes, David Garcez ainda que natural de Vila Nova de Gaia, tem o cante na alma e o fado na voz.
Sara Martins escreve como quem escava o silêncio e transforma o medo em matéria sensível. É nas palavras que dá corpo às emoções ditas, escritas e sentidas.
Nascido das palavras de Kijota e dos ambientes sonoros eletrónicos criados ao vivo por Trinchax, em KILAVRA, a palavra assume o som e o som assume a palavra numa sinfonia existencialista que ultrapassa a simples poesia.
Tiago Marcos nasceu em Cuba, Alentejo em 1987. Desde cedo a literatura aguçou-lhe o interesse criativo. As palavras e o uso para criar e explorar os sentimentos mais diversos, são o que preenche.
DJ Set de Aljezur para o grande Porto, algures entre o house, o techno e o disco Marafada constrói-se nesse diálogo entre paisagens eletrónicas. Pelo meio e sem aviso, pode acontecer uma cumbia ou um samba. A isso nos habituou, primeiro na rádio Universidade de Coimbra e na rádio Baixa e depois, ao integrar a promotora Machamba e com ela percorrer vários espaços da noite da região norte, em particular do grande Porto, onde reside.
Nas suas incursões pela música eletrónica improvisada os Fusível cruzam-se num diálogo musical improvisado onde criam fragrâncias musicais surpreendentes.