
Patrícia Palhares e João Palhinha regressaram esta quinta-feira, dia 13, a tribunal para “discutir partilhas e a pensão dos filhos”.
No ‘V+ Fama’, Guilherme Castelo Branco comentou como se irá proceder a guarda do segundo filho, já que atualmente João Maria passa uma semana com o pai e outra com a mãe: “Se eles conseguem estar minimamente bem, e nessa altura definir as responsabilidades parentais, eu acho que é o mais importante”.
“Agora relativamente à residência alternada, a mim, vai-me parecer muito complicado estando em países distintos e estando a criança neste momento na fase da amamentação, dependente da mãe (…) Agora parece-me que há outra coisa que vai pesar que é, embora tenha sido definida a responsabilidade parental de residência alternada do filho mais velho temos que ver que, neste momento, havendo isso e se um não tiver vão ter os irmãos separados. Será que isso é bom?”, continuou.
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Para António Leal e Silva, não há dúvidas: “Uma criança com 10 dias tem de estar ao pé da mãe”.
Já Pedro Capitão ainda acredita na reconciliação: “Acho que estão a ser muito precipitados porque eu vi muita cumplicidade na maternidade quando o João vem visitar o filho. Ainda tenho aqui uma pequena esperança que esta relação volte outra vez a tentar, isto foi a leitura que eu fiz”.
Porém, Adriano Silva Martins descartou a hipótese: “Disse-o aqui e volto a repetir: que havia uma certa trégua? Havia. Uma trégua não quer dizer que não tenham de falar e determinar coisas com os seus advogados e juiz e chegarem a acordos. Uma trégua mediática, eu acho que existe porque não há aqui lavagem de roupa suja. Agora, reacender a chama do amor entre eles eu acho difícil”, finalizou.