
Realeza de portas fechadas - algo que não é estranho a quem acompanha de perto as diferentes monarquias, porque se há regra cumprida por causa todas as casas reais, a da proteção da sua privacidade e intimidade é uma delas.
Acontece também no seio da realeza britânica, em concreto com Carlos III, Camilla, William ou Kate Middleton. E inclusive com os elementos reais não tão diretos, mas que também estão relacionados com os elementos mais importantes e com mais obrigações reais.
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No entanto, recentemente, Pippa Middleton, irmã da princesa de Gales, parece ter feito por abrir uma pequena exceção, ao ser revelada, publicamente, uma imagem que diz respeito a uma das divisões da sua casa.
Pippa vive com o marido James Matthews e com os três filhos, Arthur, de seis anos, Grace, de quase quatro, e Rose, de dois, numa propriedade chamada 'Bucklebury Farm', em Berkshire, uma casa de família num meio mais rural.
Precisamente a propósito do aniversário da filha do meio, que se irá realizar em breve, foi possível dar um pequeno 'vislumbre' a uma das divisões desta habitação, que já estará decorada a rigor para as celebrações.
A conta oficial de Instagram da 'Bucklebury Farm' partilha, frequentemente, atualizações sobre a quinta e os serviços que oferece, incluindo o aluguer de espaços no seu celeiro de festas para aniversários, por exemplo. Isto porque, como explica a Hello! Magazine, a casa é também gerida como "empreendimento comercial", estando aberta ao público durante alguns meses do ano.
Uma fotografia partilhada nas redes sociais mostra, por isso, uma das divisões da casa de Pippa: uma sala de aspeto rústico, que faz lembrar "o espaço perfeito para uma festa de aniversário infantil". A sala está pintada de branco, com vigas, portas e móveis de madeira, dando-lhe um maravilhoso toque campestre.
Veja abaixo:
Recorde que, em outubro do ano passado, Pippa e o marido foram notícia pela imprensa internacional depois de ser conhecida uma "guerra" do casal com vários vizinhos, depois de os dois terem "vedado um caminho" no acesso à propriedade, algo que os queixosos consideravam "ilegal".