Inês Patrocínio viveu este sábado o maior susto da sua vida com a filha mais nova de apenas dois anos. A pequena Helena sofreu uma convulsão febril e, apesar de se encontrar estável, foi um episódio inesquecível.

No domingo, Inês recorreu às suas redes sociais para partilhar tudo o que aconteceu. “Este fim de semana, numa tarde de sábado normal, tive um dos maiores sustos da minha vida e embora tenha acabado tudo bem, pelo que percebi há pouco conhecimento do tema e, por essa razão, talvez a partilha aqui ajude outras famílias”, começou por explicar a todos aqueles que a seguem.

“Estava em casa com eles [com os filhos] e a Helena tinha adormecido ao meu colo há 10 minutos. De um momento para o outro, senti o corpo dela a ficar duro e a fazer uns sons estranhos e quando olhei para ela estava com a cara toda azul e com a boca preta. Tentei abaná-la e chamá-la e percebi que não estava a responder”, começou por contar.

“Ela não está a respirar”

De seguida correu com a menina ao colo para a rua a abaná-la enquanto ligava para o 112. “A única coisa que me saía era ‘por favor, ela não está a respirar’“. E acrescentou: “Foi confirmado pela equipa do INEM que chegou pouco tempo depois (embora o ataque me tenha parecido uma eternidade) e que a levou para o hospital já com ela acordada e consciente”.

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“Uma convulsão febril em princípio é uma reação benigna e não deixa sequelas, resolvendo-se por volta dos cinco anos, mas não deixa de ser um episódio muito assustador para quem assiste. É desencadeado por febres muito altas e tem os sintomas: pernas e braços a tremer, rigidez do corpo, olhos revirados, desmaio, ausência de resposta aos estímulos externos, boca roxa, espumar da boca”, rematou ainda a irmã de Carolina Patrocínio.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais