À sua TV 7 Dias, a advogada Joana Costa Ferreira explica que não há novidades sobre a herança e que continua a ser feito o levantamento, por António Coelho, de todos os bens de Marco Paulo.

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A advogada esclarece ainda o porquê de se falar em 31 de janeiro. “A participação do óbito às finanças tem de estar feita até três meses a seguir ao mês do óbito, neste caso foi em outubro. Ainda que futuramente possa aparecer qualquer coisa, pode ser feito um aditamento. Mas isto não é a partilha, é o cumprimento de uma obrigação legal declarativa. A partilha pode ser feita a qualquer altura, não a podemos fazer é antes da participação do óbito”, esclarece.

“Não vai exigir qualquer bem específico”

Partilha essa que pode ser feita em uma semana, caso haja acordo entre as partes. Se não houver, irá para tribunal. “Não me parece que seja o caminho aqui. Não tenho visto contrariedade de qualquer uma das partes.” E será que Eduardo gostaria de ficar com algo em especial? “Ele não me pronunciou nada disso, nem vai levantar sequer essa questão. A prioridade de escolha caberá sempre ao sr. António e ao afilhado. O Eduardo tem a noção de que apesar de ser uma pessoa que tinha esta amizade forte com o Marco Paulo, não se sobrepõe, nem era a mesma do Toni e do Marquinho. Não vai exigir qualquer bem específico”, sublinha a advogada.

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Texto: Ana Lúcia Sousa (analuciamsousa@worldimpalanet.com) Fotos: Arquivo Impala e Reprodução Instagram