José Castelo Branco está há 10 dias em Nova Iorque, nos EUA. O socialite tinha permissão para viajar por apenas três dias, após um erro de um juiz. Mas o ‘conde’ terá tentado visitar Betty Grafstein na clínica onde está internada há vários meses.

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“Esta ordem de restrição foi muitíssimo rápida”

Nas suas redes sociais, José Castelo Branco negou ter tentado visitar a mulher. “Cheguei no domingo [19 de janeiro], com autorização. Estou a tratar dos meus assuntos, da minha saúde, da minha casa. Não fui ver a Betty, não inventem histórias”, afirmou, tendo depois acrescentado: “Neste país de primeiro mundo há câmaras de filmar em todo o lado, fica tudo registado, provem”.

Embora tenha negado, a verdade é que o socialite foi notificado pela justiça norte-americana de que está proibido de se aproximar de Betty Grafstein. A revelação foi feita, esta terça-feira, 28 de janeiro, no Noite das Estrelas. “É oficial, José Castelo Branco foi este fim de semana notificado pelo Tribunal americano que não pode aproximar-se de Betty Grafstein. A ordem de restrição pedida pelos advogados de Betty foi executada este fim de semana. Apesar de não ter morada conhecida nos Estados Unidos, o Tribunal estudou os passos de José Castelo Branco até conseguir notificá-lo”, começou por afirmar Maya.

“Importante perceber-se que esta notificação foi muitíssimo rápida. Esta ordem de restrição foi muitíssimo rápida. José Castelo Branco chegou aos Estados Unidos no dia 19. A verdade é que foi em menos de uma semana que o Tribunal dos Estados Unidos aplicou esta ordem de restrição”, salientou.

“Destina-se preventivamente a garantir que não há aproximação de Betty Grafstein”

Rui Oliveira, professor, explicou: “Na realidade, esta medida da Justiça norte-americana não é uma consequência do processo que corre em Portugal por violência doméstica contra José Castelo Branco. É uma providência autónoma, independente. (…) Destina-se preventivamente a garantir que não há aproximação de Betty Grafstein por parte de José Castelo Branco para evitar aquilo que se considera a possibilidade de uma interferência indesejada na intimidade, na liberdade e até na integridade de Betty Grafstein”.

O comentador continuou a salientar que esta foi uma medida para proteger a joalheira. “O que foi necessário foi o Tribunal ter ficado convencido que havia um perigo efetivo de contacto com a vítima e esse perigo poderia consubstanciar, como eu referi, uma violação de algum direito fundamental da vítima, fosse a liberdade, fosse a intimidade, fosse a integridade física”.

Já sobre José Castelo Branco ter negado tentado visitar Betty Grafstein, Rui Oliveira não tem dúvidas. “Eu não acredito que o tribunal norte-americano decretasse esta medida se não estivesse convencido que essa tentativa de contacto existiu”, afirmou.

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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala e redes sociais