José Castelo Branco continua a ser o centro dos holofotes desde que a sua ainda mulher, Betty Grafstein, o acusou de violência doméstica. Recentemente, o socialite viajou para os Estados Unidos e esta sua partida acabou por ficar marcada por polémica. Tudo porque 'apanhou' o avião em Espanha e não em Portugal.

Mas, esta quinta-feira, 20 de março, o marchand d'art concedeu uma entrevista em que fez alguns esclarecimentos. "Eu não fugi, estive em Fátima durante a minha Quaresma. Recebi um telefonema de um dos meus advogados em que ele me perguntou se tinha as malas feitas. Ele disse-me que tinha saído uma ordem do Tribunal e que estava livre para sair de Portugal", disse em entrevista ao programa de comentário social TVI Extra.

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"Eu fui por Espanha porque, se viajasse por Portugal, tinha 550 pessoas em cima de mim", acrescentou ainda, revelando como está tudo a correr nos Estados Unidos. "Estou a começar a resolver tudo, não tem sido nada fácil. Mas eu vou lutar até ao fim para ficar de consciência tranquila. Eu só fiz bem à minha Betty, todas as histórias que criaram são manipulação. [...] Como se eu fosse um assassino que não posso ver a Betty", referiu.

Questionado sobre se visitou a ainda mulher, Castelo Branco foi peremptório: "Se eu a fosse visitar, toda a gente sabia. Há câmaras em todo o lado. Eu tentei foi ir ao apartamento, mas não me deixaram. Até chamei a polícia, mas não funcionou. Começou a nevar e puseram-me na rua."

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