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Bárbara Bandeira reflete, no mais recente episódio do Posto Emissor, sobre a forma como quis explorar as suas raízes brasileiras no novo projeto “Lusa”, um álbum dividido em quatro atos. A artista revela que isso fê-la perceber melhor as facetas da sua personalidade que considera estarem mais relacionadas com o seu “sangue brasileiro”.

“Eu era a miúda que com 13 anos já ia maquilhada para a escola e usava batons azuis”, recorda Bárbara Bandeira, “há várias partes da minha personalidade que consigo conectar com o meu sangue brasileiro. Sempre me senti um bocadinho mais excêntrica. Sempre gostei de me arranjar, de me sentir bonita. Isso diferenciou-me bastante”.

O primeiro ato de “Lusa” foi recentemente editado e conta com as colaborações dos brasileiros Veigh e Wiu e do luso-cabo-verdiano Eu.clides, tendo também várias canções escritas em parceria com Carolina Deslandes.