Candidato à AFL concorre à presidência nas eleições de dia 12 depois de mais de uma década como conselheiro de Nuno Lobo
![Vítor Filipe revela que Varandas lhe disse que não votava nele](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
Vítor Filipe, candidato à presidência da Associação de Futebol de Lisboa (AFL) que foi conselheiro de Nuno Lobo ao longo de 12 anos à frente daquele organismo, acusou Pedro Proença, concorrente de Lobo nas eleições à FPF de dia 14, de estar a condicionar o sufrágio à AFL marcado para esta quarta-feira, 12.
"O presidente do Sporting [Frederico Varandas] teve a cortesia de me receber e disse que toda a gente lhe dizia muito bem de mim, mas que não podia votar em mim porque estava comprometido com Pedro Proença. Que eu saiba, Pedro Proença é candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol e não da AFL. Toda a gente percebe aquilo que ele [Varandas] me quis dizer. E, talvez por isso, o Benfica nem me recebeu, apesar das inúmeras vezes que pedi para ser recebido", lamentou, em entrevista à Antena 1.
"O facto de não ter esses apoios mostra que a minha candidatura é independente. Não estou preso a acordos de bastidores, nem a interesses que possam limitar a minha liberdade de ação. Esta candidatura não nasceu de gabinetes ou jogos de influência, mas no terreno, junto dos clubes", defendeu Vítor Filipe.
"O que está em causa, nesta eleição, não é o apoio dos clubes grandes, mas a capacidade de liderar uma associação que representa 254 clubes. Sei que quem vota em mim, vota por causa do meu programa e não porque alguém pediu para votar em mim", rematou.
"O presidente do Sporting [Frederico Varandas] teve a cortesia de me receber e disse que toda a gente lhe dizia muito bem de mim, mas que não podia votar em mim porque estava comprometido com Pedro Proença. Que eu saiba, Pedro Proença é candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol e não da AFL. Toda a gente percebe aquilo que ele [Varandas] me quis dizer. E, talvez por isso, o Benfica nem me recebeu, apesar das inúmeras vezes que pedi para ser recebido", lamentou, em entrevista à Antena 1.
"O facto de não ter esses apoios mostra que a minha candidatura é independente. Não estou preso a acordos de bastidores, nem a interesses que possam limitar a minha liberdade de ação. Esta candidatura não nasceu de gabinetes ou jogos de influência, mas no terreno, junto dos clubes", defendeu Vítor Filipe.
"O que está em causa, nesta eleição, não é o apoio dos clubes grandes, mas a capacidade de liderar uma associação que representa 254 clubes. Sei que quem vota em mim, vota por causa do meu programa e não porque alguém pediu para votar em mim", rematou.